( Fonte Terra)
Os senadores aprovaram nesta terça-feira o projeto de decreto legislativo que trata da realização de plebiscito sobre a criação do Estado do Carajás, com emendas da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A informação é da Agência Senado.
Se a criação do Estado vier a ser aprovada no plebiscito, este será composto por 38 municípios, no sul e sudeste do Pará, numa área de 280 mil km², com população de 1,4 milhão de habitantes. O projeto segue, agora, para a análise da Câmara dos Deputados.
O relator da matéria na CCJ, senador Valter Pereira (PMDB-MS), disse que a criação do novo Estado "trará redenção econômica e prosperidade para a região". Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que antecedeu Valter Pereira como relator na CCJ, disse que a aprovação da matéria dará à população do sul e sudeste do Pará o direito de escolher se querem ou não o Estado do Carajás.
Em sua análise da proposta, Valter Pereira considera que o Pará está sobrecarregado em seus serviços públicos e que a riqueza obtida com a exploração mineral não tem beneficiado a população.
Entre as diversas razões apresentadas para justificar a criação do novo Estado pelos 32 senadores que assinam o projeto, juntamente com o senador licenciado Leomar Quintanilha (PMDB-TO), está a proximidade entre governantes e governados, "fator decisivo para a solução de problemas que afetam a comunidade", além da ampliação da participação popular nas iniciativas governamentais.
O tamanho do Estado do Pará é apontado pelos parlamentares como um entrave à implantação de projetos e programas de interiorização do desenvolvimento. Eles assinalam que um Estado com uma área territorial menor pode ser melhor administrado e recordam ainda que, durante a Assembleia Nacional Constituinte, os parlamentares concluíram pela necessidade de a Amazônia ser redividida, com a criação de novos Estados.
Colabora para esse raciocínio o fato de Marabá, principal centro urbano da região que formaria o novo Estado, ter cerca de 200 mil habitantes e contar com porto hidroviário, terminais rodoviário e ferroviário e aeroporto.
De acordo com a proposta aprovada nesta terça-feira, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) terá seis meses, a partir da publicação da lei originária do projeto para realizar os plebiscitos nos municípios envolvidos.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dará instruções ao TRE sobre como organizar, realizar, apurar, fiscalizar e proclamar o resultado dos plebiscitos. Em seguida, a Assembleia Legislativa do Estado terá dois meses para questionar seus membros sobre a medida e, a seguir, participar o resultado ao Congresso Nacional em três dias úteis.
É um absurdo que em tempos de tremenda corrupção em nosso país estes elementos do senado federal queiram por força criar novos estados, ora nosso PARÁ é forte e jamais poderá ser dividido, além do mais só pra atender interesses de gente de outros estados, porque com a criação de novos estados a roubalheira vai ser maior e aí não vai ter meia e nem cueca que aguente tanto derrame de dinheiro para beneficiar uma minoria que sonha em ver o PARÁ dividido - QUE VENHA O PLEBISCITO PORQUE QUEM É INTELIGENTE NÃO DIVIDE O PARÁ. Ora senadores vamos acabar com a miséria de nosso país e criar políticas que viabilizem e fortaleçam empregos para as pessoas que estão em busca de qualificações profissionais. O PARÁ NÃO PODE SER DIVIDIDO PARA ATENDER NECESSIDADES DE UMA MINORIA, o que tem que ser discutido é o modo de gestão de municípios que não tem infra estrutura, aí sim viabilizar políticas de inclusão social e de melhor distribuição de renda, QUEM É INTELIGENTE NÃO DIVIDE O PARÁ,PARÁ TERRA DE TODOS E TODOS NÓS NÃO PODEMOS CONCORADR COM ESSA POUCA VERGONHA, NÃO À DIVISÃO, UNIÃO E FORTALECIMENTO DE NOSSO ESTADO JÁ...rafa.
ResponderExcluirÉ um absurdo que em tempos de tremenda corrupção em nosso país estes elementos do senado federal queiram por força criar novos estados, ora nosso PARÁ é forte e jamais poderá ser dividido, além do mais só pra atender interesses de gente de outros estados, porque com a criação de novos estados a roubalheira vai ser maior e aí não vai ter meia e nem cueca que aguente tanto derrame de dinheiro para beneficiar uma minoria que sonha em ver o PARÁ dividido - QUE VENHA O PLEBISCITO PORQUE QUEM É INTELIGENTE NÃO DIVIDE O PARÁ. Ora senadores vamos acabar com a miséria de nosso país e criar políticas que viabilizem e fortaleçam empregos para as pessoas que estão em busca de qualificações profissionais. O PARÁ NÃO PODE SER DIVIDIDO PARA ATENDER NECESSIDADES DE UMA MINORIA, o que tem que ser discutido é o modo de gestão de municípios que não tem infra estrutura, aí sim viabilizar políticas de inclusão social e de melhor distribuição de renda, QUEM É INTELIGENTE NÃO DIVIDE O PARÁ,PARÁ TERRA DE TODOS E TODOS NÓS NÃO PODEMOS CONCORADR COM ESSA POUCA VERGONHA, NÃO À DIVISÃO, UNIÃO E FORTALECIMENTO DE NOSSO ESTADO JÁ...rafa.
ResponderExcluirO que esta faltando no Pará são politícos realmente comprometidos com o desenvilvimento do nosso Estado!!!
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