Na noite de ontem uma carta foi entregue aos 400 expositores da
Bienal Internacional do Livro de São Paulo, pelo editor João Scortecci, que por
quatro gestões bianuais participou da diretoria da Câmara Brasileira do Livro
(CBL).
Para ele, a Bienal do jeito que se encontra atualmente, está
morrendo. Scortecci questiona o alto preço do estacionamento, dos ingressos e
dos desrespeitos aos regulamentos, além do fato da Bienal ter coincidido, no
último domingo, com o dia dos pais, o que fez com que a feira ficasse vazia.
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