De volta as holofotes por conta de sua participação em um comercial de uma cervejaria, Beto Barbosa está sendo acusado de chutar o braço da assessora de Luan Santana, Dagmar Alba, um durante tumulto na recepção de um hotel de luxo, na cidade de Belém, capital do Pará, região Norte do Brasil. Segundo a polícia, Raimundo Roberto Morhy Barbosa, de 55 anos, agrediu, verbal e fisicamente, integrantes da equipe de produção de Luan Rafael Domingos Santana, de 19 anos. O fato, que gerou duas ocorrências -- agressão e racismo -- foi registrado na 6ª Seccional Urbana de Belém e Beto está sendo procurado para prestar esclarecimentos sobre a confusão.
De acordo com o delegado plantonista da unidade, Sandro Castro, a briga começou às 11h de domingo (19), no saguão do Hotel Hilton, bairro Campina, área nobre de Belém. Ao encontrar a produção de Luan Santana, o cantor Beto Barbosa, que estaria fora de si - com uma garrafa de uísque e um copo nas mãos - teria dito que Luan e sua equipe eram "todos gays". O jovem não estava no local, mas seu produtor Ricardo Mateus teria pedido que Beto parasse com os xingamentos, mas acabou atingido nas costas por um copo jogado por Barbosa, que, em seguida, falou ao chefe da segurança da equipe de Luan, Wellington Santoro: "E aí, negão? Não vai fazer nada?".
Funcionários do estabelecimento conseguiram evitar a briga, mas, por volta das 13h, o problema se repetiu. Em novo encontro com a equipe de Luan, em um dos corredores do Hilton, Beto desferiu outros palavrões. Como estaria sendo ignorado, deu um chute no braço de Dagmar Alba, assessora de imprensa de Santana.
"Eu perguntei se Beto não ia parar de provocar, mas ele me mandou calar a boca ou quebrava minha cara. Então, partiu para cima de mim. Mesmo com o pessoal segurando, conseguiu me dar um pontapé", afirmou a assessora ao jornal Extra.
Luan Santana, que dormiu durante toda a tarde de ontem para fazer um show na cidade paraense de Santarém, não presenciou a confusão. Quando ficou sabendo, afirmou que não conhecia Beto Barbosa e lamentou o ocorrido.
"A justiça será feita. Os advogados da LS Music (selo do cantor) estão a par do caso e vão representar os funcionários durante um possível processo", comentou Luan, por sua assessoria de imprensa.
Fonte: www.ofuxico.com.br
Um comentário:
Quer dizer que a baixaria atravessou a rua? Deviam ter chamado a polícia para acalmar o tal Raimundo Roberto com o mesmo equipamento usado contra o treinador Emerson Leão e os estudantes do Cordeiro de Farias, afinal, tanto faz no Bar do Parque, na 1º de Março ou no saguão do Hilton a repressão tem que ser democrática e eficaz. Depois a Corregedoria pune os excessos.
Postar um comentário