Bacana

DIÁRIO DO ÓCIO 1 - Hoje fomos até a 25 de março, pouca gente - graças- e aquele monte de muamba. Acho que estou fora de forma, comprei só umas coisas de informática para a produtora. Meu irmão levou umas camisetas "originais" da Puma, Levis e afins.
Ví por lá um iphone e perguntei pro cara se era original, ele respondeu que lá nada é original. Mas que pergunta estúpida esta minha, né! O aparelho custa 580 reais, mas o coreano não viu a cor do meu dinheiro não. (Olha o que é gente de sorte; Héricles, Marcus Pereira e Márcia Yamada, da Gamma, ganharam iphones originais).
De lá fomos até o Mercado Municipal, adoro aquele lugar, inclusive gravei uma vez para o Bacana da TV por lá, foi bom. Paramos em uma daqueles barracas de frutas, muitas frutas, variadas. Sabe que hoje comí pela primeira vez uma framboesa, que gosto amargo tem a bicha!!!
Compramos algumas frutas e seguimos para o restaurante Brasileirinho - tem um mezanino no mercado com vários restaurantes.
Escondidinho de carne seca, antes bolinho de arroz, tudo muito bom. As batidas são deliciosas, pedi uma de pessego com morango, não bebí nada, meu irmão diz que sou mole mesmo pra isso.
Agora, o pior do dia foi ir a Estação da Luz. A vida toda passei na frente daquele prédio, tão bonito, hoje resolví entrar. Não tem nada por lá, só é mesmo uma estação de metro e trem, com muitos desocupados. Prédio bonito, coisa de ver e sair em 5 minutos.
Até agora o que mais vem me chamando a atenção na cidade de São Paulo é o número de moradores de rua. Nossa, triplicaram, são muitos, em todos os lugares. Um taxista me disse que a prefeitura recolhe, leva para o abrigo mas eles voltam.
A cidade no final de semana, sem muita gente e muitos carros, vira a cidade dos moradores de rua. Uma pena, para a cidade, para os turistas e claro, para eles.