16 de mar. de 2010

Almir o palestrante....

2 comentários:

A ROCHA disse...

Pô de novo. Esse cara nestas bandas pensei que tivessemos nos livrado desse fanfarrão e sua trupe.
Bem pesquisando os indicadores de desenvolvimento elaborados pelo IBGE nos tempos dos governos tucanos. Essa palestra é uma farsa.
è só ir no site e ver on índices mediocres que ele nos deixou.
Cá pra nós, como governador esse cara foi prefeito de Belém. Só fez coisas aqui e pra rico. Pode

Wagner Figueira disse...

Motivos para Transferir a Capital do Estado do Pará para o Interior do Território
Incremento da densidade demográfica no espaço limitado do Município de Belém, atual capital do Estado do Pará: a localização de Belém tem sua expansão limitada a Oeste pelo Rio Guamá, a Sul pelo Rio Pará, com possibilidade de expansão urbana na direção Leste ilha do Outeiro/Mosqueiro e direção Norte Município de Ananindeua. O aumento da densidade demográfica da Região Metropolitana da Capital é motivador de situações de diversos conflitos: aumento do trânsito de veículos e convivência com pedestres e ciclistas em vias estreitas, com aumento de atropelamentos fatais; aumento das taxas de homicídio, estupro, roubos e furtos; invasões de edificações desocupadas e de espaços vazios; surgimento de assentamentos urbanos sem planejamento o que compromete a prestação de serviços públicos essenciais como água encanada e esgoto, telefonia pública e energia elétrica.
Belém teria seu patrimônio histórico e arquitetônico preservado ante a pressão de construtoras e incorporadoras que constroem torres onde antes existiam casarões antigos. Belém tem vocação para o turismo receptivo, lócus de museus e espaço para grandes eventos, uma cidade portuguesa porta de entrada da Amazônia brasileira.
A nova capital, no epicentro do território às margens do Rio Xingu e próximo a Transamazônica, com possibilidade de saída para o Oceano Atlântico via Rio Xingu/ Rio Amazonas, evitaria os atuais movimentos emancipatórios pelo Estado do Tapajós, Estado do Carajás e Estado do Xingu, e aproximaria os poderes estatais instituídos do interior o que possibilitaria uma gestão territorial equânime, com a melhoria das estradas, portos e aeroportos proporcionando uma melhoria na integração dos Municípios paraenses, com a redução das desigualdades de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) entre os Municípios, diante de uma sociedade emergente e recém instalada, com reflexo direto na segurança, saúde, educação, previdência, transporte, habitação, segurança alimentar, serviço social, emprego e renda.
Precisamos ocupar o espaço que herdamos de nossos antepassados, conquistado com vigor e coragem. Como o Estado do Pará é região de fronteira, é espaço aberto ao empreendedorismo e a livre iniciativa com amparo da Constituição brasileira. Face os projetos de plebiscito pela divisão territorial que tramita no Congresso Nacional, o Estado do Pará seria reduzido a Ilha do Marajó e ao Nordeste Paraense.