No fofocódromo palaciano da Alepa só se fala em uma coisa.
E não é mais o 366.
Não é mais a vaga de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Não é mais o ippon que Helder e Parsifal deram em Gabriel Guerreiro.
Nada disso.
Só se fala nas tais caixas, as caixas de Teresa.
As sete.
Cheias de papel, ou documentos como preferem os nobres deputados.
E no ti ti ti dos corredores todo mundo quer saber, todo mundo está se coçando pra saber o que é que as caixas tem.
Já fizeram apostas, já falaram montes e montes, mas a verdade verdadeira é que, nadica de nada ainda vazou.
O que, convenhamos, tá deixando o pessoal da Alepa que convive com o ovo, cheio de urticaria.
Se passar mais um dia sem quebrar o ovo e fazer o omelete tem gente que vai acabar enlouquecendo.
Êta povo curioso.
Agora, por mais que uns digam que não estão nem aí e outros falem que nem aí estão, tá todo mundo com aquilo na mão.
E como tá.
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