A Record News está chegando em Belém como canal aberto e programação local.
4 comentários:
Anônimo
disse...
Eu gosto muito de notícias e fico feliz em saber que a Record News logo estará aqui, ao vivo e a cores. Acho, também, que os veículos deveriam checar aquilo que noticiam. Vejam só. No dia 22 de maio de 2011, o caderno Mercado de O Liberal noticiou que o publicitário Guto Chady e sua agência passariam a representar aqui a Salles Chemistri (seja lá o que signifique isso). No site da agência de nome estranho não há nenhuma referência à "fusão" com ou aquisição da agência paraense. Na mesma nota, é anunciado que, dada essa aliança entre a poderosa agência de Chady e a Salles, a Chevrolet (leia-se Importadora) passaria a ser atendida aqui pela CA. Nada disso aconteceu e a Importadora continua na Mendes, com ou sem Chemistri.
Ora, ora... vejam só, a emissora que se diz uma TV de Primeira, na qual todos estão ligados aqui no Pará, como está sendo propagado aos quatro cantos... Agora, que lindo, vem trazer a Record News com programação local, vejam que maravilha!! Salve!! O que eles esquecem ou fingem que não vêem, é que assim que a audiência (que eles dizem que é a maior do Estado) cresceu, eles não cansam de desprezar os paraenses, pois ao mesmo tempo que ficam dizendo "OBRIGADO PARÁ" pra cá "OBRIGADO PARÁ" pra lá, desrrespeitam aqueles que ajudaram a promover a Record Belém. Além de destratar as equipes de jornalismo, os profissionais que trabalham na Casa (como foram detectados vários casos de assédio moral) ainda fazem a grandeza de contratar pessoal de fora do Estado em substituição aqueles que levantaram a emissora e pasmem por salários muito, mas muito maiores (tipo: um repórter paraense com maior salário recebe pouco mais de R$ 3 mil, enquanto um repórter, que não é de REDE, mas teve a sorte de não nascer na região Norte, ganha até R$ 15 mil, sem contar apresentadores medianos, para não dizer medíocres, ganhando até R$ 30 mil, pegando por baixo). Sem contar a apelação nas notícias, o desprestígio à cultura regional e às baixarias de todo dia. Façam-me o favor! Já estou ouvindo até do POvão, que ninguém aguenta mais essas matérias do sudeste caindo de paraquedas na nossa programação local... Tenha santa paciência... Daqui a pouco estamos vendo o coro! Fora Record...
Eu queria mesmo era que a Record tira-se do ar esse tal de Renê, que apresenta o jornal meio dia, o cara e um chato de galocha, o mesmo chega a dar asia em caixa de SONRISAL. égua.
4 comentários:
Eu gosto muito de notícias e fico feliz em saber que a Record News logo estará aqui, ao vivo e a cores. Acho, também, que os veículos deveriam checar aquilo que noticiam. Vejam só. No dia 22 de maio de 2011, o caderno Mercado de O Liberal noticiou que o publicitário Guto Chady e sua agência passariam a representar aqui a Salles Chemistri (seja lá o que signifique isso). No site da agência de nome estranho não há nenhuma referência à "fusão" com ou aquisição da agência paraense. Na mesma nota, é anunciado que, dada essa aliança entre a poderosa agência de Chady e a Salles, a Chevrolet (leia-se Importadora) passaria a ser atendida aqui pela CA. Nada disso aconteceu e a Importadora continua na Mendes, com ou sem Chemistri.
Ora, ora... vejam só, a emissora que se diz uma TV de Primeira, na qual todos estão ligados aqui no Pará, como está sendo propagado aos quatro cantos...
Agora, que lindo, vem trazer a Record News com programação local, vejam que maravilha!! Salve!!
O que eles esquecem ou fingem que não vêem, é que assim que a audiência (que eles dizem que é a maior do Estado) cresceu, eles não cansam de desprezar os paraenses, pois ao mesmo tempo que ficam dizendo "OBRIGADO PARÁ" pra cá "OBRIGADO PARÁ" pra lá, desrrespeitam aqueles que ajudaram a promover a Record Belém. Além de destratar as equipes de jornalismo, os profissionais que trabalham na Casa (como foram detectados vários casos de assédio moral) ainda fazem a grandeza de contratar pessoal de fora do Estado em substituição aqueles que levantaram a emissora e pasmem por salários muito, mas muito maiores (tipo: um repórter paraense com maior salário recebe pouco mais de R$ 3 mil, enquanto um repórter, que não é de REDE, mas teve a sorte de não nascer na região Norte, ganha até R$ 15 mil, sem contar apresentadores medianos, para não dizer medíocres, ganhando até R$ 30 mil, pegando por baixo). Sem contar a apelação nas notícias, o desprestígio à cultura regional e às baixarias de todo dia.
Façam-me o favor! Já estou ouvindo até do POvão, que ninguém aguenta mais essas matérias do sudeste caindo de paraquedas na nossa programação local... Tenha santa paciência... Daqui a pouco estamos vendo o coro! Fora Record...
Que maravilha!
Eu queria mesmo era que a Record tira-se do ar esse tal de Renê, que apresenta o jornal meio dia, o cara e um chato de galocha, o mesmo chega a dar asia em caixa de SONRISAL. égua.
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