Ele já pegou o elevador.
Foi até a portaria.
Chegou até o portão.
De lá, olhou, olhou, olhou.
Voltou para casa.
No outro dia foi visto fazendo o mesmo percurso.
Mandou a patroa pegar um binóculo e olhou melhor.
Não conseguiu ver bem.
Do outro lado da rua, nada do alvo.
Ele ainda está tomando coragem para atravessar a rua.
Diz que hoje vai, acaba deixando para amanhã, e assim seguem os dias.
Mas tem gente que garante de pés juntos; Almir ainda atravessa a rua que separa seu apartamento da sede do PMDB e vai bater na porta de Jader.
Nem que seja para dizer, olá.
Café, bom, esse sempre tem quentinho lá no PMDB.
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