Não convidem para visitar a mesma fronteira os federais Giovanni Queiroz e Zenaldo Coutinho. Um quer fatiar o Pará e o outro tenta manter da forma que está. Mas, dizem, estão por aqui um com as atitudes do outro.
Eu acredito que o Dep. Zenaldo tem razão, e em vez dos separatistas tentarem melhorar o relacionamento, exigir mais, cobrar mais ações do governo para que se sintam melhor, saem para uma empreitada desta grandeza sem dados suficientes para fundamenta-la. Recenetemente ocorreu um fato curioso a respeito do embarque do boi vivo. Pessoas de vários matizes e empresários reclamavam do mau cheiro nas redondezas (com toda razão), mas será que não seria mais apropriado, em vez de ficarem gritando se sentindo ultrajados, eles ajudassem a resolver o problema, mudar o foco da pressão, exigir do governo para que agisse mais rápido? E assim colobarorar para que a atividade que movimenta milhares de empregos, milhões de dolares para o Estado contnuasse em outro lugar ? E não parar. Achei a atitude bem provinciana. Foi uma pena. Hoje me parece que a exportação de bois em pé é um das atividades que mais gera impostos ao Pará. O Zdep. Zenaldo tem razão, e espero que não esteja só nesta luta.
2 comentários:
A vantagem é do Zenaldo - ORM - Coutinho.
Eu acredito que o Dep. Zenaldo tem razão, e em vez dos separatistas tentarem melhorar o relacionamento, exigir mais, cobrar mais ações do governo para que se sintam melhor, saem para uma empreitada desta grandeza sem dados suficientes para fundamenta-la.
Recenetemente ocorreu um fato curioso a respeito do embarque do boi vivo.
Pessoas de vários matizes e empresários reclamavam do mau cheiro nas redondezas (com toda razão), mas será que não seria mais apropriado, em vez de ficarem gritando se sentindo ultrajados, eles ajudassem a resolver o problema, mudar o foco da pressão, exigir do governo para que agisse mais rápido? E assim colobarorar para que a atividade que movimenta milhares de empregos, milhões de dolares para o Estado contnuasse em outro lugar ? E não parar.
Achei a atitude bem provinciana. Foi uma pena.
Hoje me parece que a exportação de bois em pé é um das atividades que mais gera impostos ao Pará.
O Zdep. Zenaldo tem razão, e espero que não esteja só nesta luta.
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