10 de nov. de 2010

Chiquinho, na Rita...

Sem entender o papel real do marketing político, na atualidade, não compreenderemos como Dilma se tornou presidente do país sem nunca ter dirigido nem um Grêmio Livre.

Marketing político é manipulação de uma caixa inteira de ferramentas científicas, da psicologia comportamental à sociologia aplicada. Não é tarefa para amadores. Não é tão simples como "vender o candidato como sabonete", como disse alguém no seu blog.

Os sabonetes não mudam de cheiro ou de forma, não expressam opinião, são inertes a olho nu. Candidatos não. Mudam, falam, erram, representam grupos de interesse. Por isso o marketing político é outro marketing, diferente do marketing comercial: porque o seu objeto é distinto. É trabalho de especialistas, ausentes da campanha do PT no Pará em 2010. Dizer que a comunicação do governo não cumpriu a tarefa e por isso se perdeu a eleição é uma tergiversação. Não leva em conta que apenas no primeiro turno o PT teve aproximadamente 180 inserções de trinta segundos distribuidas em 8 semanas e mais dois programas de 7 ou 8 minutos a cada dois dias.

Governo algum tem tanta mídia concentrada. É um canhão de mídia. No caso do "Acelera Pará", um canhão sem bala

2 comentários:

Bruno Calheiros disse...

O FATO AQUI É UM SÓ E ISSO EU ME ORGULHO MUITO...MESMO COM POUCA DIVULGAÇÃO E OS PROBLEMAS NATURAIS QUE UM BLOGUEIRO PASSA, EU CONSEGUI BEM ANTES QUE O DIARIO A TER UMA ENTREVISTA E A PUBLICAR COM CHIQUINHO CAVALCANTE... ORLY ESTA DE PARABENS PELO QUE FEZ, POREM, AINDA SOU MAIS A VANGUARDA!!! QUERIA EU PODER TER 20% MAIS DE VISIBILIDADE QUE TEM UM DIARIO DO PARÁ, AI SERIA UM BLOGUEIRO FELIZ, POREM, É SEMPRE BOM PODER TER UM POUCO MAIS DA SABEDORIA DE CHICO CAVALCANTE NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO!!!

Anônimo disse...

é impressionante como o Chiquinho, mesmo tendo ficado de fora do jogo, quer se valorizar.
quer aparecer mais que o orly que foi o grande vencedor.