30 de nov. de 2010

Luaro Jardim - Veja (www.veja.abril.com.br/blog) - comenta sobre renúncia de Jader Barbalho.

Jader sem olho no Supremo

Jader Barbalho, que renunciou ao mandato esta manhã (leia mais na nota postada às 10h49), não deixou a Câmara por causa do Supremo. Nenhuma das seis ações penais a q ele responde no STF está prestes a ser julgada – faltam ser instruídas com depoimentos, diligências e opinião do Ministério Público, por exemplo.

E, ainda assim, faltando duas semanas para o início do Judiciário dificilmente esses processos estariam prontos para serem apreciados (mesmo se a instrução dos processos tiver sido concluída, os relatores dessas ações não teriam tempo hábil para levarem o caso para plenário).

Somente com essa última condição é que Jader não poderia mais renunciar ao mandato de deputado. Diz o advogado de Jader, Eduardo Alckmin:

– A renúncia de Jader não foi uma manobra. Foi um gesto político.

Por Lauro Jardim

Um comentário:

Anônimo disse...

Quem declara que a renuncia de Jader é um golpe, é o deputado Chico Alencar do PSOL-RJ.Demonstra aí o deputado carioca o interesse de conseguir de maneira bionica a vaga de senadora para a sua partidária aquí do Pará.Tentativa de conseguir o poder através de atos anti-democráticos.Maneira mais facil de se eleger sem votos.