28 de set. de 2008

Dudu é imbatível ?


Sim. Isso segundo as pesquisas de domingo nos jornais de Belém.Ísso pode mudar? Claro que pode, depende de n fatores.
Segundo as duas pesquisas, ele ganha de Valéria e de Priante no segundo turno e segundo a pesquisa do Liberal, ganha também de Mário.
Ocorre que Duciomar é um político no estilo popular, como Hélio, como Jader, como Almir, como Ana. Fez sua carreira só, com um apoiozinho aqui e outro acolá, mas chegou onde está por mérito próprio, no vácuo de incompetências políticas de caciques de então.
Outra característica de Duciomar é sua equipe própria, sempre seus soldados, raras vezes retirados de outras trincheiras, normalmente feitos e moldados pelo próprio prefeito. Dudu não pertence a grupos políticos, é ele, com seus defeitos e qualidades mas principalmente com a sua determinação.
Claro que todos queríamos viver em uma cidade melhor, mas parece que na visão da população este melhor já vem acontecendo e parece também, que não estão dispostos - hoje - a mudar o rumo das coisas.
Fora isso Dudu soube atacar um problema antigo - que ainda existe - em Belém, a falta de asfalto. Só no meu escritório metade dos funcionários vão votar nele, por conta do asfalto que chegou a baixada, depois de anos pisando na lama. Claro que a cidade ainda precisa de reparos, lógico que Priante, Valéria, Jordy, Mário e Marinor tem seus méritos e competências mas, ocorre que hoje, segundo as duas pesquisas, são os feitos de Dudu que estão mais na memória do eleitorado.
O texto é feito baseado nos dados das pesquisas, elas podem mudar, são uma radiografia do momento, deste momento. Alguma água ainda vai correm em baixo desta ponte.
E se uma reviravolta monstruosa não aparecer, ele leva.

Um comentário:

Anônimo disse...

Duciomar não resiste a uma critica, como todo fascista. No debate da Record, perdeu compostura diante da denúncia de um fato público e notório: um ex-assesor seu hoje é empresário milionário graças a contratos que tem com a prefeitura do ex-chefe, numa sinecura escanadalosa, não fosse o fato do falsário ser um protegido dos órgãos de imprensa.