1 de set. de 2008

JUNTOS

O blog foi informado que gente do PT, do PMDB e do PTB começam a dar os dedinhos.
E a porrada coletiva vai cair sobre a cabeça de Valéria.
A conferir.

3 comentários:

Anônimo disse...

Marcelo, veja só essa: o Zeca Pirão contratou para comandar a campanha do priante no dagua nada menos que a coordenadora de campanha do Vic... Tem alguma coisa cheirando mau, mas o priante está gripado não consegue cheirar...rsrsrs

Anônimo disse...

Pagamentos irregulares passam de R$ 550 mil

PREV SAÚDE Iasep fez pagamentos duplos para empresa

Em apenas dois anos, entre janeiro de 2005 e dezembro do ano passado, a Prev Saúde - Núcleo de Prevenção da Saúde recebeu, irregularmente, do Iasep, o Instituto de Assistência aos Servidores Públicos Estaduais, mais de meio milhão de reais, por serviços de remoção de pacientes. A constatação é da Auditoria Geral do Estado (AGE), em relatório de inspeção ao qual o DIÁRIO teve acesso. Os pagamentos, de R$ 23 mil mensais, foram efetuados em duplicidade: contemplavam serviços já previstos em um outro contrato, no qual, também, foram constatadas diversas irregularidades. A Prev Saúde pertence à mulher e ao filho do ex-secretário estadual de Saúde, Fernando Dourado, e faturou cerca de R$ 8 milhões junto aos governos tucanos.

A inspeção da AGE abrangeu, apenas, o mais recente contrato da Prev Saúde com o Iasep, o de número 068, firmado em maio de 2005. Devido às irregularidades constatadas, a AGE recomendou à nova administração do Iasep a instauração de processos administrativos, para a apuração de responsabilidades pelo pagamento indevido desses R$ 552 mil e o ressarcimento ao erário. Outra recomendação foi no sentido de anulação do credenciamento da Prev Saúde, para a prestação de serviços ao Iasep, por descumprimento de exigências previstas em edital.

Em série de reportagens, no ano passado, o DIÁRIO mostrou as estreitas relações da Prev Saúde com os governos tucanos. A empresa obteve contratos milionários, muitos deles sem licitação, até junto ao Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, que é subordinado à Secretaria Estadual de Saúde (Sespa), comandada, na época, por Fernando Dourado. Outros contratos foram obtidos junto ao Iasep, que teve como diretora administrativa uma cunhada de Dourado.

O secretário, que pertence ao DEM, o antigo PFL, foi indicado para o cargo pelo presidente regional do partido, o deputado federal Vic Pires Franco. Dourado, também, era muito ligado à secretária especial de Proteção Social, Valéria Pires Franco, à qual era subordinado. Mulher de Vic, Valéria também pertence ao DEM. A Prev Saúde está registrada na Junta Comercial do Pará (Jucepa) em nome da mulher e do filho de Dourado. Mas foi fundada, em cartório, pelo próprio ex-secretário, que também figurava como inquilino de uma sala ocupada pela empresa até 2003.

Empresa não apresentou documentação necessária

Ao analisar o contrato 068/2005, a AGE constatou que ele não atendeu as condições do edital de credenciamento 001/2005, para a contratação de prestadoras de serviços médicos. Dos três funcionários que integraram a Comissão Especial de Credenciamento, pelo menos uma - a única que ainda se encontra lotada no Iasep - disse desconhecer o fato de integrar essa comissão. Além disso, não se conseguiu localizar qualquer ata de credenciamento das empresas, aí incluída a Prev Saúde. Outro problema é que ela não apresentou os documentos de qualificação exigidos no edital. Mesmo, assim, obteve o contrato 068 - assinado apenas um dia após a abertura do prazo de credenciamento.

A AGE constatou ainda que a empresa apresentou, sistematicamente, comprovantes vencidos de recolhimento do FTGS e INSS. Mais grave, porém, foi o pagamento indevido de mais de meio milhão de reais. A AGE detectou que a empresa recebia R$ 23 mil por mês do Iasep, além dos cerca de R$ 50 mil mensais estimados para o contrato 068/2005. O problema é que esses R$ 23 mil se referiam a serviços de “remoção de pacientes”, já previstos no contrato 068. “Dessa forma, não existe amparo legal contratual para os pagamentos mensais pela suposta prestação de serviços de remoção de pacientes, caracterizando-se, inclusive, como pagamentos em duplicidade” - escreveram os técnicos da AGE - “Além disso, os serviços amparados pelo contrato 068/2005 são cobrados por atendimento, de acordo com a tabela do PAS. Logo, ainda que se admitisse que houve faturamento separado, o mesmo deveria estar vinculado a um determinado número de atendimentos.

Anônimo disse...

É de se esperar que a Cruzada do Mal (PMDB, PTB e PT) se junte para tentar derrotar Valéria como fizeram com Dr Almir em 2006, colocando no comando do estado esse governo incompetente que mal consegue caminhar com as próprias pernas enquanto as aves de rapina se estraçalham brigando por cargos prejudicando a população. Mas o povo não cai mais nessa, vamos começar tirando o Dudu da prefeitura e em 2010 vamos dá um chute no traseiro gordo da Ana Júlia, para colocar um fim no desmando que domina o Pará.
Valéria neles...