Não assistí a Maysa, só hoje, um pedacinho. E foi justamente um em que ela canta em Paris Ne Me Quitte Pas. Aí lembrei o quanto gosto desta música, primeiro na voz de Ângela Ro Ro e depois de Maysa. Ano passado passeando pelas ruas da Paris fiz um caminho partindo do Louvre, seguindo sempre reto pela rue de Rivoli, na direção inversa de quem vai à Place de la Concorde, caminha-se em direção ao Chatelet. O caminho atravessa uma área de comércio da cidade que passa perto dos Halles (prédio com lojas de vidro verde transparente). O Chatelet, por sua vez, fica perto do Hotel de Ville (prefeitura de Paris) que é próximo da Catedral de NotreDame, e também dos arredores do Centro Georges Pompidou e do bairro do Marais, a pé, escutando Maysa e Ne Me Quitte Pas, me sentindo fazendo parte de um filme.
É aquele tipo de coisa que jamais se esquece. E Maysa hoje me lembrou.
Ah, mas agora tem a crise, merda.
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