Todo deputado, todo servidor sabe.
Quando um suplente chega a assumir um cargo, existe entre ele e o que está saindo um acordo de cavalheiros. O acordo diz respeito aos assessores.
Quem está desocupando a cadeira coloca como condição manter metade de seus assessores no gabinete, e o suplente que entra fica com a outra metade.
O suplente, coitado, não tem lá outra opção, ou é isso ou é continuar sendo suplente.
Corriqueiro, constante e sempre em prática o acordo seria imoral ? ilegal ?
Vai saber.
Mas é assim que funciona, caros e caras.
5 comentários:
Então que esse deputado ou deputada fique sentado lá no plenário da assembleia pedindo favores aos secretários
Esse erro também é comum em outroas instâncias públicas brasileiras, como nos Tribunais de Conta: quem manda são os Conselheiros; cada um faz\ alei que deseja e ponto final. Quem quiser gritar que prepare seus paninhos eleve para outrolugar que atrás vem gente.
Isso e imoral ilegal e anti ético.
Kc o decoro?
Isso não existe, só no teu blog.
Por falar em Tribunais de contas, circula um docie com denuncias estarrecedoras sobre prefeitura do interior. De acordo com as denuncias, colecionadas por um vereador do município, o prefeito deitou e rolou para eleger sua esposa deputada, inclusive com recursos estaduais, dentre outras, verbas da Setrans, conseguidas através de convênios.
De acordo com as provas, há vícios de quantidade, qualidade e preço, o que enseja a rejeição das contas e a devolução dos recursos ao erário estadual, alem da inelegibilidae do gestor pela lei da ficha limpa.
Recursos federais tb foram vitimas da empreitada e o mpf já esta em ação.
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