Gente do PT, PSDB, PTB,PR, muitos do PMDB e outros dos demais Ps estiveram no lançamento da sexta edição da Revista Bacana.
Vereadores, prefeitos em fim de mandato, prefeitos eleitos, muita gente do interior. Estavam lá para abraçar Jader, que se postou na entrada e ficou mais de duas horas recebendo um a um, em fila de mais de 3 mil pessoas.
Na entrada, um túnel com fotos de Jader, um trabalho bonito da Imagem Comunicação, Paulo Morelli e Jefersom.
É difícil falar daquilo que fazemos, mas acho que foi a melhor das festas que realizamos. Não só pelos presentes, empresários, profissionais liberais, políticos, mas também pela estrutura da festa.
Em preto e amarelo Paulo Morelli fez uma decoração moderna, com arranjos diversos nas mesas, fitas coloridas saindo do teto. No palco, um enorme telão de led mostrava imagens da revista.
Um enorme e bem produzido bar comandado pela equipe do Armando foi motivo de elogios e fila. O buffet da Estação Gourmet foi farto, com duas ilhas e 8 espaços para as pessoas se servirem.
Patrícia Bahia colocou 20 recepcionista que levavam os convidados as mesas, 30 seguranças preservavam a entrada e as dependências do Hangar, que contou com uma iluminação luxuosa da Jefersom.
Stands de telefonia da Yamada - 4 - e 1 da Azevedo Barbosa mostravam seus produtos, além de uma fila de veículos da Kia.
Um painel foi montado para gravação do Programa Bacana, com 3 câmeras, repórteres e cinegrafistas. A Cerpa levou a sua cerveja gold long nec.
Na entrada, pelo estacionamento, a Claro distribuía seus informativos dos novos aparelhos 3G.
A revista de 330 páginas foi distribuída para os convidados e eu pude falar um pouco sobre este trabalho. Logo depois o presidente da Alepa Domingos Juvenil foi chamado no palco por Ronaldo Porto e lembrou do início do MDB com Jader.
Barbalho foi o último a falar e estava animado.
Elogiou João Ramid que lhe deixou muito bem na capa da revista, lembrou da entrevista que deu a jornalista Darlene Silva que lhe perguntou se podiam falar de tudo.
Jader disse então que não existia pergunta difícil mas respostas difíceis e pediu a ela que perguntasse tudo o que desejava. Falou que esta foi a maior entrevista de sua vida, 4 horas, e lembrou que nela pode falar de tudo, da briga com ACM, da perda da presidência do Congresso, das eleições para o Governo que ganhou e da que perdeu, da época nos dois ministérios, da prisão, da presidência do PMDB nacional, das eleições onde Jatene disputou com Maria, da que foi disputada por Ana com Almir, das últimas eleições municipais, de 2010, dos aliados que se tornaram oponentes, da perseguição de parte da imprensa, das obras que realizou, dos casos que é acusado e jamais foi condenado.
Jader lembrou também que só teve uma carteira de trabalho na vida, assinada pelo povo do Pará, via mandatos.
Lembrou que iniciou a carreira lutando pela democracia contra a ditadura, justamente contribuindo para uma imprensa livre e que hoje pode falar o que quiser, de quem desejar.
- Isso é fruto do combate ao regime militar, combate que combatí, junto com tantos outros, foi aqui que ocorreu o segundo comício das diretas já, foi aqui que aconteceu o segundo comício da eleição de Tancredo, eu organizei junto com meus companheiros.
Falou das dificuldades de ser um líder político, das horas longe da família, do filho Daniel, segundo ele uma promessa futura - brincou até dizendo que Jader Filho e Helder que se cuidem.
Barbalho disse que para ele é difícil estar na frente de um microfone e falar pouco, pediu a compreensão dos presentes e agradeceu aos companheiros de jornada, lembrando que é o que é hoje graças a inúmeros apoios.
Vendo a grossura da revista, disse que apesar da entrevista ser a mais longa de sua vida, não era uma biografia e que se sente muito jovem para ter de escrever ou ditar uma. Disse que ainda tem muito o que fazer, muitas batalhas, tem de continuar incomodando os opositores e que biografia é para quem está fora da cena e este não era o seu caso.
Lembrou da vitória do PMDB nas eleições municipais, elegendo 46 prefeitos e o maior número de vereadores do estado.
Foi aplaudido muito, estava realmente inspirado.
Antes esteve com Emílio Santiago, elogiou o cantor e disse ser fã de sua voz. Na hora do show, uma fila enorme de pessoas se postou na mesa do deputado pedindo autógrafos na revista, o que impediu que ele pudesse ver o show.
Mas todos viram, se deliciaram com um espetáculo perfeito, animado. Depois Marquinho subiu ao palco com sua banda, agitando o fim de noite que na verdade só terminou com o clarear do dia.
Modestamente falando, uma espetacular festa.
Na terça a revista estará nas ruas, com matérias sobre o museu da UFPA, o padre Fábio Mello, Luiza Possi, Edwado Martins, O Lapinha, Grupo Mônaco, Unimed, além de arquitetura, ensaio de moda, vida noturna, gastronomia, mundo pet, agropecuária, cultura, turismo, economia, Lucinha Bastos, artigos variados, os 20 anos da RBA, estética, medicina, pesca esportiva e muita gente recheando estas páginas.
Um trabalho de 3 meses, que tem a jornalista Elane Magno como editora.
Leiam, em todas as bancas, a partir de terça feira.
Um comentário:
O DEM ficou cantando só no sereno:
" Barrados no baile ô ô !! "
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