Procurador bêbado. Mulher espancando bandido. Caminhão engatando em passarela. Deputado acusando senador de ameaça de sequestro. Deputado sendo expulso de partido. Vamos combinar, tá fácil fazer uma boa manchete nos últimos tempos.
4 comentários:
Anônimo
disse...
Enquanto isso, na Sala da Justiça...
Super-Homem comenta:
Neste caso específico, a saída deste diretor de mercado da Cosanpa, apesar de existirem milhares de motivos para tanto, não foi pela Justiça. Com tantas denúncias por parte dos SUPER AMIGOS DO PARÁ, o que vimos foi mais um capítulo da impunidade na Terra Sem Lei para Cidadãos de Direitos. Amigos, neste desgoverno de Ana Kit Fat, onde a Cosanpa está nas mãos barbalhianas, este vilão saiu porque assim o quis, para gerenciar sua própria empresa em sociedade com ex-presidente da Cosanpa, atual consultor, e outros dois empreiteiros/consultores da Cosanpa, com o firme intuito de ser fornecedor da própria Companhia de Saneamento. Portanto, amigos, ainda temos muito trabalho a fazer: ESTAREMOS VIGILANTES PARA QUE O PROPÓSITO MAIOR DESTE MÁRCIO ESPÍNDOLA SEJA TOTALMENTE BANIDO DA FACE DESTA TERRA DE FLORESTAS E RIOS.
Aquaman diz:
Pode deixar comigo Super-Homem, este assunto é meu e Netuno está com a gente. Não só lutarei para que não sejam mais saqueadas as caixas-d’água (cofres) da Cosanpa por empreiteiros desonestos, quanto também tentarei livrá-la do restante desta Direção e seus comparsas piratas. A começar pelo Presidente Eduardo Ribeiro que está permitindo que a Companhia entre em Processo de Privatização, dizendo ser culpa apenas do prefeito Ultra-Asfalto-Podre de nossa metrópole. Quando é de conhecimento público da desgovernadora Ana Kit Fat, do prefeito Ultra-Asfalto-Podre e deste Eduardo Ribeiro. Hum... Sinto cheiro de corrupção do tamanho dos mananciais amazônicos... Não posso deixar que levem nosso maior tesouro: ÁGUA!
Caro Marcello veja outros fatos envolvendo a Major Ana Laura, aquela que fazia expediente na SEMA.
BLOG DO ESPAÇO ABERTO
Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
Governadora tem por perto acusados de prevaricação
A governadora Ana Júlia trabalha lado a lado - a alguns metros, bem pertinho - com dois oficiais denunciados pelo Ministério Público Militar (MPM) pelo crime prevaricação e estão no gozo do benefício do sursis processual. São eles a major Ana Laura Carvalho dos Santos Milhomem e seu marido, o sargento Antonio Felix Milhomem, respectivamente ajudante-de-ordens e agente de segurança da governadora Ana Júlia Carepa. Ambos estão lotados na Casa Militar, que funciona no Palácio dos Despachos. Ana Laura, inclusive, faz parte da seleta e bastante restrita comitiva da governadora que ainda se encontra em viagem oficial à China. A major e o sargento foram denunciados pelo crime de prevaricação, que consiste em funcionário público retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
Assalto em Eldorados dos Carajás Os dois foram denunciados pelo MPM porque teriam, de alguma forma, se omitido de cumprir com seus deveres durante assalto a uma agência do Banpará, quando eram lotados no Destacamento da Polícia Militar (DPM) no município de Eldorado dos Carajás. O assalto ocorreu durante o pagamento de funcionários da Prefeitura. Ambos figuraram como réus no Processo 200429006487, instaurado na Justiça Militar, em Belém, em 27 de outubro de 2004. Em 10 de agosto de 2006, o juiz de Direito Militar José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior negou o pedido do Ministério Público para que fossem quebrados do sigilo bancário dos dois militares. Em 28 de novembro de 2006, o MPM juntou documentos necessários e voltou a pedir a quebra dos sigilos. "Assim sendo, observa-se que existem fortes indícios de que os indiciados [Ana Laura e Antonio Félix] hajam cometido, ao menos em tese, prática de crime previsto na legislação penal castrense. Desta forma, claro está que a medida excepcional se justifica no sentido de fazer prova em investigação criminal ou instrução em ação penal", escreveu o José Roberto, ao atender o pedido do MPM. Em 15 de junho de 2007, os dois oficiais PMs foram denunciados. Em 28 de setembro do ano passado, o próprio Ministério Público Militar ofereceu a proposta de sursis processual, que os dois réus aceitaram. As condições que devem observar estão em atas de audiências às quais o blog não teve acesso. Como aceitaram o sursis, o processo ficou suspenso pelo prazo de dois anos. O sursis processual é aplicável no caso de crimes cuja pena mínima for igual ou inferior a um ano. E será revogado se o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou se não cumprir as condições estabelecidas pelo juiz, o que é muito raro. Se não for revogado, ao final do prazo é declarada extinta a punibilidade. Isto é, o delito não sofre sanção alguma.
Postado por Poster às 11/10/2008 02:40:00 AM 2 comentários: Anônimo disse... Paulo procura saber também, pois o atual subchefe da casa militar Coronel Dilson foi indiciado pela CPI do narcotráfico da câmara federal é só procurar no site da câmara.
Jorge Campos 10 de Novembro de 2008 18:06 Anônimo disse... Procure ouvir os polciais que atuam naquela área, PM, PC, rodoviários, federal, e a inteligencia dos órgãos. 11 de Novembro de 2008 02:32
Não seria o caso de apagar a luz e fechar a porta? No cenário federal Lula e seus anõeszinhos. No estadual a kit governadora e seus incompetentes. No municipal o prefeito que enganou a todos (bem feito!)e é blindado pela "maioria" dos vereadores que não respeitam o voto que receberam dos eleitores. Espero que em 2010 as coisas tomem outro rumo, senão é o caso de puxar a descarga e bater a porta!
4 comentários:
Enquanto isso, na Sala da Justiça...
Super-Homem comenta:
Neste caso específico, a saída deste diretor de mercado da Cosanpa, apesar de existirem milhares de motivos para tanto, não foi pela Justiça. Com tantas denúncias por parte dos SUPER AMIGOS DO PARÁ, o que vimos foi mais um capítulo da impunidade na Terra Sem Lei para Cidadãos de Direitos. Amigos, neste desgoverno de Ana Kit Fat, onde a Cosanpa está nas mãos barbalhianas, este vilão saiu porque assim o quis, para gerenciar sua própria empresa em sociedade com ex-presidente da Cosanpa, atual consultor, e outros dois empreiteiros/consultores da Cosanpa, com o firme intuito de ser fornecedor da própria Companhia de Saneamento. Portanto, amigos, ainda temos muito trabalho a fazer: ESTAREMOS VIGILANTES PARA QUE O PROPÓSITO MAIOR DESTE MÁRCIO ESPÍNDOLA SEJA TOTALMENTE BANIDO DA FACE DESTA TERRA DE FLORESTAS E RIOS.
Aquaman diz:
Pode deixar comigo Super-Homem, este assunto é meu e Netuno está com a gente. Não só lutarei para que não sejam mais saqueadas as caixas-d’água (cofres) da Cosanpa por empreiteiros desonestos, quanto também tentarei livrá-la do restante desta Direção e seus comparsas piratas. A começar pelo Presidente Eduardo Ribeiro que está permitindo que a Companhia entre em Processo de Privatização, dizendo ser culpa apenas do prefeito Ultra-Asfalto-Podre de nossa metrópole. Quando é de conhecimento público da desgovernadora Ana Kit Fat, do prefeito Ultra-Asfalto-Podre e deste Eduardo Ribeiro. Hum... Sinto cheiro de corrupção do tamanho dos mananciais amazônicos... Não posso deixar que levem nosso maior tesouro: ÁGUA!
Caro Marcello veja outros fatos envolvendo a Major Ana Laura, aquela que fazia expediente na SEMA.
BLOG DO ESPAÇO ABERTO
Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008
Governadora tem por perto acusados de prevaricação
A governadora Ana Júlia trabalha lado a lado - a alguns metros, bem pertinho - com dois oficiais denunciados pelo Ministério Público Militar (MPM) pelo crime prevaricação e estão no gozo do benefício do sursis processual.
São eles a major Ana Laura Carvalho dos Santos Milhomem e seu marido, o sargento Antonio Felix Milhomem, respectivamente ajudante-de-ordens e agente de segurança da governadora Ana Júlia Carepa. Ambos estão lotados na Casa Militar, que funciona no Palácio dos Despachos. Ana Laura, inclusive, faz parte da seleta e bastante restrita comitiva da governadora que ainda se encontra em viagem oficial à China.
A major e o sargento foram denunciados pelo crime de prevaricação, que consiste em funcionário público retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
Assalto em Eldorados dos Carajás
Os dois foram denunciados pelo MPM porque teriam, de alguma forma, se omitido de cumprir com seus deveres durante assalto a uma agência do Banpará, quando eram lotados no Destacamento da Polícia Militar (DPM) no município de Eldorado dos Carajás. O assalto ocorreu durante o pagamento de funcionários da Prefeitura.
Ambos figuraram como réus no Processo 200429006487, instaurado na Justiça Militar, em Belém, em 27 de outubro de 2004. Em 10 de agosto de 2006, o juiz de Direito Militar José Roberto Pinheiro Maia Bezerra Júnior negou o pedido do Ministério Público para que fossem quebrados do sigilo bancário dos dois militares.
Em 28 de novembro de 2006, o MPM juntou documentos necessários e voltou a pedir a quebra dos sigilos. "Assim sendo, observa-se que existem fortes indícios de que os indiciados [Ana Laura e Antonio Félix] hajam cometido, ao menos em tese, prática de crime previsto na legislação penal castrense. Desta forma, claro está que a medida excepcional se justifica no sentido de fazer prova em investigação criminal ou instrução em ação penal", escreveu o José Roberto, ao atender o pedido do MPM.
Em 15 de junho de 2007, os dois oficiais PMs foram denunciados. Em 28 de setembro do ano passado, o próprio Ministério Público Militar ofereceu a proposta de sursis processual, que os dois réus aceitaram. As condições que devem observar estão em atas de audiências às quais o blog não teve acesso. Como aceitaram o sursis, o processo ficou suspenso pelo prazo de dois anos.
O sursis processual é aplicável no caso de crimes cuja pena mínima for igual ou inferior a um ano. E será revogado se o beneficiário vier a ser processado por outro crime ou se não cumprir as condições estabelecidas pelo juiz, o que é muito raro. Se não for revogado, ao final do prazo é declarada extinta a punibilidade. Isto é, o delito não sofre sanção alguma.
Postado por Poster às 11/10/2008 02:40:00 AM
2 comentários:
Anônimo disse...
Paulo procura saber também, pois o atual subchefe da casa militar Coronel Dilson foi indiciado pela CPI do narcotráfico da câmara federal é só procurar no site da câmara.
Jorge Campos
10 de Novembro de 2008 18:06
Anônimo disse...
Procure ouvir os polciais que atuam naquela área, PM, PC, rodoviários, federal, e a inteligencia dos órgãos.
11 de Novembro de 2008 02:32
Caro Bacana gostaríamos de ver uma postagem sua, ou quem sabe uma nota no Diário do Pará, sobre as peripécias da Major Ana Laura !!!
Não seria o caso de apagar a luz e fechar a porta?
No cenário federal Lula e seus anõeszinhos.
No estadual a kit governadora e seus incompetentes.
No municipal o prefeito que enganou a todos (bem feito!)e é blindado pela "maioria" dos vereadores que não respeitam o voto que receberam dos eleitores.
Espero que em 2010 as coisas tomem outro rumo, senão é o caso de puxar a descarga e bater a porta!
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