Virgílio contratou uma família inteira em seu gabinete e a um de seus integrantes pagou durante dois anos enquanto ele morava no exterior; nomeou como funcionário do Senado também seu professor de jiu-jitsu; pagou US$ 10 mil de despesas de seu cartão internacional em Paris com um empréstimo feito no Senado; gastou RS 700 mil com o tratamento de um membro de sua família.
Efraim, ex-1º secretario da Casa, é suspeito de ter recebido propina de R$ 300 mil mensais de empresa contratada pelo Senado; de promover licitação que provocou prejuízo de R$ 30 milhões ao Senado; contratou 13 parentes em seu gabinete, mais os parentes de sua suplente e mais 52 cabos eleitorais pagos pela Casa para trabalhar por ele na Paraíba e em Brasília.
Pois bem, na mídia o Senado só tem um desajustado; José Sarney.
SEI.
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