10 de fev. de 2011

Sema apreende madeira ilegal em Mosqueiro.

Uma denúncia de desmatamento feita pelo Batalhão de Polícia Militar levou um grupo de fiscais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) à comunidade Marimari, localizada no município de Mosqueiro, na última terça-feira, 1°.
No local, foram encontradas cortes das espécies faveira vermelha, piquiá, cupiúba, tatajuba e cumaru, totalizando 3,59 metros cúbicos de madeira serrada. Segundo o fiscal Fábio D'Albuquerque, a área degradada, embora de difícil acesso, já atinge dois hectares, o equivalente a dois campos de futebol. "A área tem sido bastante desmatada devido ao crescimento desordenado da cidade. "A população construiu casas de forma irregular e passou a extrair madeira sem qualquer preocupação com o meio ambiente", disse o fiscal da Sema.

Um infrator admitiu que desmatou a área para o plantio de diversas culturas e que o fazia por questão de sobrevivência. O ocupante da área recebeu um prazo de dez dias, contados a partir da apreensão, para apresentar defesa na Secretaria de Estado de Meio Ambiente.

Ascom - Sema.

9 comentários:

Anônimo disse...

A partir de agora vai ser assim: enquanto o zé da silva que um pedaço de terra pra plantar uma manivas pra fazer a farinha do chibé tem a sema no encalço os cupins que comandam as grandes madeireiras vão fazer a festa...

Alcebíades Sousa
Mosqueiro

Anônimo disse...

A partir de agora vai ser assim: enquanto o zé da silva que um pedaço de terra pra plantar uma manivas pra fazer a farinha do chibé tem a sema no encalço os cupins que comandam as grandes madeireiras vão fazer a festa...

Alcebíades Sousa
Mosqueiro

Anônimo disse...

3,59 metros cúbicos de madeira serrada?

Bacana isso é antinotícia, só falta dizer que a Sema utilizou helicoptero, viaturas, dezenas de homens, e claro a nossa ínclita imprensa estava lá pra cobrir tudo e mostrar que as coisas mudaram na política estaudal de meio ambiente.

Eta povinho.

Josimar

Marcelo Monteiro Corrêa disse...

Ei bacana, e muito para minha cabeça desde quando mosqueiro e município ? e outra tem fazenda de Deputado ali em Santa Luzia, Capanema e Bragaça, cheia de arvores centenárias no chão. para fazer pastagem, mas como o deputado em questão e da base aliada ou melhor comprada do Governo atual, ninguém vai passar por lá, para fazer um visita.
Marcelo Monteiro

Anônimo disse...

Para um leigo 3,59 metros cúbicos de madeira, é muita madeira, mas para quem sabe o significado de 3,59 metros cúbicos, é hilariante.
Gente essa quantidade de madeira é irrisória, em comparação a que foi gasto com essa fiscalização,o pior é a propaganda enganosa.
O fiscal fala de difícil acesso,isso é falta de competência da fiscalização, eu até imagino pq era tão difícil o acesso.
Essa propaganda enganosa é pq só o IBAMA que faz o trabalho e pra não ficar pior do que já está, agora eles estão fazendo esse papel de palhaços.
Essas gravações deixou a SEMA como uma secretaria, desacreditada e muito mal falada.
Esse setor da fiscalização com certeza ainda faz parte da quadrilha do PT.
Meu querido governador nós que votamos em você, esperamos atitudes mais enérgicas em relação a desmatamentos, o Pará precisa de SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE, pq se continuar desse jeito, o que seremos no futuro.
Nos dias atuais O MEIO AMBIENTE é o foco do novo BRASIL.
Espero que a nova secretaria consiga atuar com honestidade e ética, pq sinceramente, é lamentável o que acontece na SEMA.
A fiscalização se tornou a piada da semana, com essa grande apreensão de madeira.
Secretaria Cativo, fique de olho bem aberto,na chapeuzinho vermelho da fiscalização.
Amanhã é outro dia.

Anônimo disse...

Esse abestado desse fiscal pensa que sou cego, um monte de madereiras abarrotadas de madeira, ninguem faz nenhuma fiscalização, pra esse pingo de madeira é todo esse bafafa.
É pq esse infrator deve ser alguem pobre, com os madereiros eles não mexem, também só pode, quem tem a grana!!
O caso é aparecer de qualquer maneira.

Anônimo disse...

Balsa com 500 metros na baia as 3 horas(14/02) e os fiscais do ibama nem aparecem,porque só o instituto tem competência o resto não funciona...por isso o picanço no nosso ibama não conseguiu nada.

Anônimo disse...

Isso chega a ser ridiculo. É semlhante ao caso ocorrido em Planaltinha de Goiás onde um senhor, sem dinheiro para comprar remédio para esposa doente, foi à mata e retirou casca de arvores para fazer chá para ela. Foi preso e ficou no xilindró por vários dias.

Anônimo disse...

Temos que fazer um movimento nas redes socias para coibir e afastar da atividade madeireira todos os grupos multinacionais (estrangeiros) que operam na Amazônia derrubando arvores e mandando a madeira serrada para o exterior. Somente os pequenos devem permanecer e a madeira produzida deve ser comercilizada no mercado local e nacional (nada para o exterior). É impressionante, em Belém já não existe mais madeira nas estâncias e o pobre não pode comprar uma pernamanca porque a madeira ficou cara demais por falta do produto no mercado. Tudo vai para fora do Brasil.