Bacana

Essa resposta dei no blog Quinta Emenda, para dois chatos, anônimos, que ofendem encobertos pelo anonimato. A partir de hoje, entro em qualquer bate boca, desde que o outro lado tenha nome.

Caro sem nome, não sou patrocinado pelo Hangar nem pelo Governo. Veja bem, tenho uma empresa, 16 funcionários registrados, aluguel para pagar, contas para manter este escritório, uma família para sustentar como qualquer um.
Meu programa na RBA que iniciou na madrugada, foi crescendo, hoje é o programa local de maior audiência na TV RBA e tem mais audiência que os locais da Record e SBT, perde para a Globo.
Vendo propaganda, mídia, como os publicitários fazem,os jornais, revistas, rádios e TVs fazem, só que vendo no programa, na revista e nos anúncios de jornal. Não vendo nota, foto, trabalho para empresas que querem anunciar porque os espaços que tenho são lidos e assistidos. Audiência de mais de 60% no público D e E e 25% no C.
Muito raramente, prefeituras, o Governo e o Hangar, Doca, Detran e outras autarquias contratam nossos serviços para divulgação, como ocorre com outras mídias. São 17,94% de share, isso significa mais de 100 mil telespctadores por minuto.Que eu saiba, se anuncia onde existe possibilidade real de retorno, e o IBOPE diz isso sobre meu trabalho.
Tiro nota fiscal, pago impostos enormes, não sonego, dou minha cara a tapa, não sou anônimo de nada, estou todo dia na TV, 2 vezes na semana no jornal, diariamente no meu blog e vez por outra em minha revista.
Onde está o problema? E mais, menos de 10% do meu faturamento vem do setor público, não preciso dele para viver, preciso das empresas particulares e da audiência do público, como o IBOPE confirma que tenho.
E acho que vem dando certo. Mas Tom Jobim dizia que o brasileiro não pode mesmo fazer sucesso.
Taí, os sem nomes para comprovar.
PS: Juca e Hiroshi, sempre cavalheiros, obrigado e perdão pela roupa suja, mas não tenho saco de pedra.
abs
m marques