Hoje assisto Fagner no Canecão. Ele foi meu primeiro ídolo, o primeiro cara que comprei um disco, Traduzir-se. Acho que furou.
Também foi o primeiro artista que entrevistei na vida, fiquei horas esperando ele no Hotel Campo Grande. E ele foi generoso com minha inexperiência.
De lá pra cá - do primeiro LP - sempre assisti o cearense, comprei seus trabalhos, escutei suas músicas.
E hoje ele cantou só sucessos. Como deve ser bom subir no palco mais importante do Rio e cantar por quase duas horas só sucessos, músicas que todos conhecem.
O Canecão tem 40 anos. A primeira vez que fui lá, economizei no hotel, fiquei em um pardieiro sujo cheio de baratas. Tudo para entrar no Canecão e ver...
... Chico Buarque. É, valeu cada nojo pelas baratas.
Hoje também valeu escutar Fagner mais uma vez.
Bacana.
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