Segunda a Câmara Municipal de Belém faz encontro no Goldem Mar Hotel com toda a bancada de deputados estaduais, federais e senadores do estado. Querem afinar os objetivos.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Besteira isso, não vai dá em nada, apenas mais um momento de lazer as custas de nosso sofrido dinheiro...Por isso que a gente não cresce, com uma turma provinciana dessa... Estamos anos luz no debate e na prática de outras referencias na política brasileira. uma pena!
A finalidade deste encontro é formalizar um compromisso de todos para mudar o panorama da saúde em nosso estado, principalmente porque os recursos para a saude de cada cidadão do Pará corresponde a míseros R$92,00 percapta/ano, enquanto no sul, sudeste e mesmo no Distrito Federal, estes mesmos recursos beiram os R$ 1.000,00 (isso mesmo, mil reais). Portanto, PRECISAMOS exigir do Governo Federal e do Ministério da Saúde, a inversão desta lógica que nos deixa em último lugar nesses repasses, perdendo inclusive para Roraima, Amapá, Amazonas e Maranhão, entre outros... O caso é grave, levando-se em consideraçao a incidência de doenças como a malária, hanseníase, tuberculose e mesmo a dengue cuja incidências naqueles estados que recebem mais, é menor. Isto sem falar na saúde suplementar (planos de saúde, seguradoras, etc...) que no Sul e Sudeste atende a 30% a 35% da população, enquanto no Pará só beneficiam exatos 5% da população. Agradeço pela atenção na publicação do comentário CONTAMOS COM TODOS NESTA CAMPANHA.
2 comentários:
Besteira isso, não vai dá em nada, apenas mais um momento de lazer as custas de nosso sofrido dinheiro...Por isso que a gente não cresce, com uma turma provinciana dessa... Estamos anos luz no debate e na prática de outras referencias na política brasileira. uma pena!
A finalidade deste encontro é formalizar um compromisso de todos para mudar o panorama da saúde em nosso estado, principalmente porque os recursos para a saude de cada cidadão do Pará corresponde a míseros R$92,00 percapta/ano, enquanto no sul, sudeste e mesmo no Distrito Federal, estes mesmos recursos beiram os R$ 1.000,00 (isso mesmo, mil reais). Portanto, PRECISAMOS exigir do Governo Federal e do Ministério da Saúde, a inversão desta lógica que nos deixa em último lugar nesses repasses, perdendo inclusive para Roraima, Amapá, Amazonas e Maranhão, entre outros...
O caso é grave, levando-se em consideraçao a incidência de doenças como a malária, hanseníase, tuberculose e mesmo a dengue cuja incidências naqueles estados que recebem mais, é menor.
Isto sem falar na saúde suplementar (planos de saúde, seguradoras, etc...) que no Sul e Sudeste atende a 30% a 35% da população, enquanto no Pará só beneficiam exatos 5% da população.
Agradeço pela atenção na publicação do comentário
CONTAMOS COM TODOS NESTA CAMPANHA.
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