17 de mar. de 2011

Não. E alfinetada.

Entrevistamos Zenaldo Coutinho hoje.
Entre um bloco e outro perguntei se ele será candidato a prefeito de Belém.
- Não serei. Essa foi a resposta do secretário.
Outra pergunta; Porque você acha que a OAB não entrou com ação contra o governo anterior que tinha mais de dois mil assessores especiais e entrou com ação contra o governo atual por conta de 450 assessores?
- A OAB que entrou com a ação ? Tem conselheiro dizendo que isso mais parece uma atitude individual, já que não teve consulta ao conselho da Ordem e isso é necessário na OAB para essa ação.
- Bom Secretário, a ação foi anunciada como da OAB.
- Vai ver tem a ver com um possível envolvimento político partidário do passado de alguém de lá, alfinetou Zenaldo.


A entrevista completa, em breve no programa de TV e aqui no blog.

7 comentários:

AS FALAS DA PÓLIS disse...

Temos que desnudar algumas figuras que ainda mantém "isençao" como religiosidade hipócrita e nos perguntar: a políca faz ou não parte das instituições?

No mais, o presidente da OAB responde como líder da entidade e esta precisa ser respeitada em sua história e isso não está acontecendo e por isso, independente da retórica cabe-me perguntar já que este blog talvez não o faça: TÁ CERTO NOMEAR PARENTES DE JUÍZES E DESEMBARGADORES PARA ASSESSORIA DO EXECUTIVO?

AS FALAS DA PÓLIS disse...

Alfinete de palha pronto p/ pegar fogo!

Anônimo disse...

É, realmente a história da OAB, é repleta de gandes feitos como ex: fiscalizar os nossos colegas advogados, que estão aí neste Brasil a fora, envolvidos em escandalos, onde a nossa entidade OAB, fica vendada como se nada tivesse acontecendo. Devia tambem, auxiliar o Ministério Público, nesses milhares de processos que estão engavetados nos corredos de nossos TRES, a custo de ouro,como o caso, Duciomar.
Mas Diógenes, voce deve ser: novo, cheio de idéais, deve está com problemas em relação a emprego,ou algo parecido e nunca deve ter assumido um cargo que pudesse ajudar seus semelhantes.
Pense...! VOCE SENDO UM DEPUTADO,JUIZ, SEU FILHO OU SEJA LÁ QUEM FOR DESEMPREGADO, ISSO DE SUA FAMILIA, VOCE COM O PODER DE AJUDÁ-LOS, O QUE FARIA?

Se me disser que não os ajudaria, eu lhe diria: que voce nasceu em uma época errada.
Se disser: que ajudaria. Eu lhe diria que voce é uma pessoa normal.
Se me disser: que parentes de Juizes,Deputados, não precisam de emprego, então te digo: "ISSO É INVEJA"
Quanto a nomeações: Isso é normal, até o Presidente faz, e de parentes.

Quanto a frase" RETÓRICA" ( RHETORIK),que vem do alemão e linguagem de Advogado recem formado, bonita mas sem nem um valor, com duplo sentido.
E hipócrisia, é acharmos que o mundo é perfeito, o sonho acabou com essa juventude que não produz nada,só destroi, e ainda é protegida por ordenamentos que nos deixam a mercê de tudo de ruim que está aconecendo.Acorde Diogernes.Olhe a seu redor, o mundo é isso, critique menos e comece a rever seus conceitos.

H.

AS FALAS DA PÓLIS disse...

Ah, meu caro anônomimo, se você conhece meus conceitos não colocaria em dúvida minha convicção e connhecimento das leis vigentes.

Nomear parentes utilizando-se do cargo é nepotismo e está previsto em lei como ilegal.

Mas agora se você acha que lei é para ser descumprida, deixa um parente teu sofrer um atentado, o criminoso ser apanho e você dizer para libera-lo pois hoje em dia a violência está banalizada e tornou-se normal.

É esse o teu conceito?

Anônimo disse...

Ana Julia contratou 1500 Assessores Esp.mas Jatene já está na casa dos 3.000. E não é so pro isso não, temos nopotismo cruzado a dá no pé...

Anônimo disse...

O anônimo que se assina H produziu uma pérola de estultícia, de cinismo e uma confissão de absoluta fé na desonestidade. Gente normal seu H - normal, dentro das normas - não usa caro público para facilitar a vida de parentes. Isso é desonesto, vou gritar DESONESTO! e quem defende isso é um crápula descarado.

Anônimo disse...

Zenaldo não será candidato porque sabe que não leva. Político fraco queé desonrrou seus eleitores deixando a função para qual foi eleito para ficar na Casa Civil.
Muito fraco politicamente e mais fraco ainda estratégicamente.
Tem que comer muito arroz com feijão para aprender a dar valor ao voto dos eleitores.