Dia 11 de novembro começa a campanha na TV do plebiscito.
Já os adesivos, materiais, carreata, caminhada e comícios podem começar dia 13 de setembro.
3 comentários:
Anônimo
disse...
Luis CarLos Tremonte, empresário do setor madereiro no Estado, filia-se hoje, dia 2 de setembro no PC do B, por onde será candidato a prefeito de Itaituba
Um gaúcho amigo meu, residente em uma cidade do sul do Pará, área do pretenso estado de Carjás, me ligou um dias desses, dizendo não entender a falta de gratidão daqueles que chegaram ao Pará com uma mão na frente e outra atrás, hoje estão muito bem de vida e agora como agradecimento ao Pará por terem sido tão bem recebidos querem retalhar o território paraense.
O gaúcho acrescentou ainda, que se isso tivesse acontecendo no Rio Grande, um plebiscito para apartar o Rio grande proposto por um foraesteiro ( o seu Mozarildo de Roraima) e aluta encampada por outro forasteiro (o mineiro Geovani Quieróz) e o marketing por outro estrangeiro (Duda mendonça) os gaúchos pegariam em armas pra defender a integridade territorial do Rio Grande do Sul. Ele me disse com todas as letras nenhuma dessas figuras caricatas envolvidas na tentativa de retalhar o Pará, teria coragem pra baixar em solo gaúcho com idéia semelhante.
Fidando o diálogo, ele resume o assunto: Falta liderança de pulso firme no Pará e também sentimento de unidade territorial ao povo paranese pra permitir que forasteiros tenham tamanha audácia de invaridr o Pará, se apropriar de todas as riquezas do estado e ainda querer separa-lo dos paraenses. Para ele a continuar assim, logo logo, os paraense serão personas non-gratas em seu próprio estado. Ele me perguntou ainda o que houve com o espirito cabano. A mim so restou os silêncio. E ainda tive de ouvi-lo dizer que se fosse no Rio Grande do Sul a cambada separatista seria convidada a se retirar e propor a divisão dos seus próprios estados de origem. Pano rápido.
3 comentários:
Luis CarLos Tremonte, empresário do setor madereiro no Estado, filia-se hoje, dia 2 de setembro no PC do B, por onde será candidato a prefeito de Itaituba
Um gaúcho amigo meu, residente em uma cidade do sul do Pará, área do pretenso estado de Carjás, me ligou um dias desses, dizendo não entender a falta de gratidão daqueles que chegaram ao Pará com uma mão na frente e outra atrás, hoje estão muito bem de vida e agora como agradecimento ao Pará por terem sido tão bem recebidos querem retalhar o território paraense.
O gaúcho acrescentou ainda, que se isso tivesse acontecendo no Rio Grande, um plebiscito para apartar o Rio grande proposto por um foraesteiro ( o seu Mozarildo de Roraima) e aluta encampada por outro forasteiro (o mineiro Geovani Quieróz) e o marketing por outro estrangeiro (Duda mendonça) os gaúchos pegariam em armas pra defender a integridade territorial do Rio Grande do Sul. Ele me disse com todas as letras nenhuma dessas figuras caricatas envolvidas na tentativa de retalhar o Pará, teria coragem pra baixar em solo gaúcho com idéia semelhante.
Fidando o diálogo, ele resume o assunto: Falta liderança de pulso firme no Pará e também sentimento de unidade territorial ao povo paranese pra permitir que forasteiros tenham tamanha audácia de invaridr o Pará, se apropriar de todas as riquezas do estado e ainda querer separa-lo dos paraenses. Para ele a continuar assim, logo logo, os paraense serão personas non-gratas em seu próprio estado. Ele me perguntou ainda o que houve com o espirito cabano. A mim so restou os silêncio. E ainda tive de ouvi-lo dizer que se fosse no Rio Grande do Sul a cambada separatista seria convidada a se retirar e propor a divisão dos seus próprios estados de origem. Pano rápido.
Michel
Não se trata de dividir o Pará, mas SIM fazer crescer o Brasil!
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