O secretário de Cultura conta um fato inusitado: o filósofo Benedito Nunes, em sua última semana de vida, no leito da Beneficente Portuguesa, foi consultado por Paulo Chaves Fernandes sobre três escritores indicados para ser o homenageado nesta edição. Em voz baixa, audível e sem titubear, disse: Dulcinéa Paraense.
Dulcinéa Lobato Paraense nasceu em Belém, em 2 de janeiro de 1918. Atuou como jornalista e trabalhou na redação de O Estado do Pará e em Terra Imatura, além de manter coluna, como crítica de arte, na Folha do Norte. Poemas seus também foram publicados em outras revistas que, à época, circulavam na cidade.De forma artesanal, editou pequenos cadernos com sua obra, agrupada em grupos de poemas: Semeadura de versos e de sonhos, Momentos íntimos, Dez cenas brasileiras, Flor revelada, Mística, Momentos e Estrela de vidro. Radicada no Rio de Janeiro, completou, em janeiro último, 93 anos e só agora, como homenageada da Feira, terá sua obra editada em livro, a ser lançado pela Secult durante o evento
Um comentário:
vamos investigar o sobrenome da presidente interina da O.S para 2000 que administra tudo no governo Jatene: (CHAVES). Será se tem algo a ver com o Palo Chaves?
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