No sábado (21) pela manhã, o Aeroporto Internacional de Val-de-Cans estava lotado. Desde as primeiras horas do dia, vários voos saiam de Belém com destino ao rio de Janeiro, tiveram embarques com diferenças de apenas 15 minutos. Tudo para o ex-Beatle Paul McCartney. Nas filas de check-in era fácil identificar os ansiosos para assistir a turnê “The Up and Coming”. Na minha frente, tinha duas garotas pré-adolescentes, com aproximadamente uns 15 anos, programando o que fariam ao chegar ao Engenhão, empolgadas elas diziam: “Vamos ficar abraçadas a bandeira do Pará, para que ele veja que viemos de tão longe para vê-lo cantar ‘Hey Jude’”.
Dentro da escala em no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, mais fãs entraram no voo com um único destino: assistir Paul. É assim mesmo que eles falam, com uma intimidade grande, com um carinho maior ainda, parece que o nome do ex-Beatle vem sempre ligado a um bom som. Bem improvável que o Sir Paul não pudesse movimentar o Brasil inteiro. Porque em terras cariocas, o mais difícil é escutar o típico sotaque cantado. Tem gente desse nosso país inteiro, que não pensou duas vezes antes de comprar passagem e ingresso para cantar junto ao ícone mundial: Paul McCartney.
Dentro da escala em no aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, mais fãs entraram no voo com um único destino: assistir Paul. É assim mesmo que eles falam, com uma intimidade grande, com um carinho maior ainda, parece que o nome do ex-Beatle vem sempre ligado a um bom som. Bem improvável que o Sir Paul não pudesse movimentar o Brasil inteiro. Porque em terras cariocas, o mais difícil é escutar o típico sotaque cantado. Tem gente desse nosso país inteiro, que não pensou duas vezes antes de comprar passagem e ingresso para cantar junto ao ícone mundial: Paul McCartney.
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