26 de mai. de 2011

Mais uma tesourada

A CCJ aprovou o plebiscito ontem para a consulta a população sobre a criação do estado do Tapajós.
Não seria o caso de perguntar; quando sai o plebiscito para a criação do estado do Salgado, Bragantino, do Xingú, do Marajó???

10 comentários:

Anônimo disse...

O Marajó seria uma boa ideia, pois é, de verdade, a região mais abandonada do Pará. Carace de maiores investimentos.

Anônimo disse...

nós vamos criar o estado de Muana

Anônimo disse...

marcelo, eu tbem sou contra a divisao do estado do pará. e fico contente em saber que vc que adotou este estado seja contra essa idéia. nao é o oeste ou o sul do pará que estao abandonados mas sim toda a regiao do norte como um todo. um exemplo disso, é que santarém nao esta integrada ao resto do pará porque até hoje o governo federal nao asfaltou as rodovias santarem-cuiaba e a transamazonica. vamos lutar pra que o pará continue grande. abraço

Antonio-Parauapebas. disse...

Deixe de ser barristas, egoístas e desumanos, estamos querendo a divisão por estar casando de produzir riquezas para o querido Pará e vivermos em plena miséria, todos os Governos nus trata com indiferença, estamos numa região das mais ricas deste Estado, mas não temos a presença do Governo: As escolas do estado não funciona, não presta, os DETRANS são um caus., as P As estão intrafegáveis, internet não funciona, saúde já faleceu a décadas, enfim vivemos em total abandono. Então bacana e estas coisas que nus faz querer criar um estado novo, tenho certeza que se você tivesse em nosso lugar faria a mesma coisa, nus de o que e de direito, invistam em nossa região, não nus trata com indiferenças, invistam proporcionalmente com que nossa região da de divisas a este Estado, ai tenho certeza que não haverá motivo nem um para criarmos um Estado novo.

Anônimo disse...

Pois vou dar um dinheirinho para o senador Mozarildo propor a criação dos estados de Parauapebas, conceição do Araguaia, São Felix do Xingu, Óbidos, Oriximiná. Garanto que ele topa e que candidatos a oligarcas destas regiões farão o maior auê, assim como o baiano médico-escravagista e o prefeito do mentirão.

Anônimo disse...

Deixa vim o plebiscito, vamos sepultar de vez e para sempre os políticos forasteiros.

VAMOS DIVIDIR O PÃO E PARÁ NÃO!!!!!!

Anônimo disse...

Esse Antonio-Parauapebas já estudou nos "livro" do MEC. Por certo será o Secretário de Estado de Educação de Carajás. Parabéns pela sua "curtura"!

Parauapebense disse...

No dia em que as populações do salgado, bragantina e marajó perceberem que são tratados somente como "interior", sem direitos, com certeza haverá razões para mais plebiscitos. Os Belenenses estão se borrando porque sabem que, apesar da riqueza potencial do pará, não conseguiram fazer sequer uma cidade de vergonha pois é só baxadas!!! Sem as riquezas vindo do Sul e Oeste para fazerem farras aí, vcs terão que ralar muito porém eu proponho que migrem para os novos estados do Tapajós e Carajás pois precisaremos de trabalhadores para impulcionar as novas economias do Norte. Viva o Tapajós e Carajás!!!!

Isaac disse...

Como paraense também já defendi a idéia de um estado grande, o Grande Pará com seus 1.248.000 k2. Já residi em Belém e outras cidades do estado como: Rurópolis(transamazônica), Castanhal, Santarém e Parauapebas e sempre viajo pelo estado. Hoje estou convencido de que o Grande Estado não funcionou e nem funcionará, acho que o Pará não tem viabilidade para continuar sendo estado. Por toda a história do Pará, sempre nossos governos privilegiaram a capital, a ponto do estado ser confundido com a cidade de Belém. Não é incomum quando o governo faz campanhas de incentivo ao turismo no "estado", citar apenas: mangal das garças, igreja de santo alexandre, a nova doca etc...Parece que o Pará que antes tinha 1.248.000k2 se representa apenas nessa pequena área. O Pará não é só essa porcaria não gente!!! Era pra ser grande mas é extenso e miserável. Quando vc anda no Paraná, São Paulo, Minas e até mesmo em Goiás, dá pra ver que as cidades do interior são bem estruturadas, umas até mais que a nossa querida capital Belém. Mas isso aconteceu porque os governos descentralizaram a administração. Até parece que no Pará os Governos Belenenses sufocam de propósito o desenvolvomento do interior com a intenção de se posicionar como a única referência do estado! Tudo é em Belém, que desgraça de estado é esse? Poderíamos ser um estado além de grande em extensão, um estado também muito rico pois temos um potencial muito grande!! Lógico que nesse contexto os governos belenenses jamais admitirão que Marabá se transforme na maior cidade industrial do Estado. Falam que a idéia de divisão do estado é criada por políticos de fora, ora se nossos políticos até hoje não perceberam que o Pará tem condições de deixar de ser um estado pedinte e ser um estado de verdade, que os políticos de fora o façam!! Para nós que não moramos na capital e é mais fácil ser atendidos em hospitais de outros estado do que no nosso para nós isso não importa! Sem dúvida que a criação será melhor não apenas para os novos estado mas também ao remanescente do pará. Espero ter contribuído para o debate.

frede souza da disse...

Caro jornalista,

Faço parte de uma instituição supra partidária que defende a criação do Estado do Carajás e sou insuspeito para declarar minha posição, que, aliás, o faço pública e abertamente. Minha insuspeição decorre do fato de morar no querido Estado do Pará ha pouco mais de 30 anos e de ter-me auto-adotado paraense. Além de aqui ter concluído meus estudos, constituído família e meus filhos serem, com orgulho, paraenses. A questão, nobre jornalista, é muito mais profunda e complexa do que nossos sentimentos de gratidão por esse hospitaleiro Estado do Pará. É o sentimento de querer o melhor para nossa região com o aumento de parlamentares para lutar por um quinhão maior para todos nós em Brasília. Servirá para nos libertar do jugo secular a que estamos relegados sob as órdens do Sul/Sudeste brasileiro. E posso afirmar convictamente a você que o Pará remanescente ficará muitíssimo melhor do que está, sem boas escolas, esgotos a céu aberto, falta de serviços públicos essenciais de saúde, segurança e saúde decentes, além do descaso olímpico com o sofrido povo trabalhador e honesto que nunca perde a esperança de um Pará melhor. Enfim, com a emancipação, passado o primeiro impacto, estaremos mais unidos do que somos agora na busca do melhor para todos, onde deixaremos de ser notícia nacional só por conta de malfeitorias, corrupção e descaso político.
Com meu respeito e fé no melhor para todos, fico a sua disposição para melhores informações.

Frede Silveira
Vice-presidente da Comissão Brandão do Estado do Carajás.