Estou no twiter perguntando sobre o caso da PM no Hangar quando entra Esperança Bessa, colunista do Diário e assessora de comunicação do Hangar nestes últimos anos. Aí ela faz suas considerações;
" Como ninguém apareceu para assumir o Hangar, Joana Pessoa mandou lacrar o espaço e depositou em juízo as chaves do centro de convenções, em um cartório."
Ainda segundo Bessa como o local está vazio, a PM está tomando conta do lado de fora e a Via Amazônia contratou a Pará Segurança para tomar conta até que alguém do novo governo apareça para tomar posse do espaço.
Esperança acredita que a Secult não quis ocupar o espaço sem a prestação de contas final da Via Amazônia, mas o prazo para essa prestação ser entregue é final de fevereiro.
Esperança termina nosso papo no twitter assim; o Paulo Chaves não pode lacrar algo que ele nem tem como entrar sem as chaves.
Aí, quem entra no twitter ?
Ana Júlia.
E eu tasco a pergunta; o que a senhora acha do caso da PM no Hangar ?
E ela responde; puro factóide, , está provado que eles não quiseram receber as chaves, a OS tem até o dia 27 de fevereiro para prestar suas contas, estava indo tudo bem mas aí apareceu gente tipo açaí de 15.
Bessa falou no twitter que até a semana passada estava tudo certo entre os jurídicos da OS que sai com a que entra, teve uma reunião na quarta com o Bendelack da Pará 2000 e a entrega do Hangar estava indo bem, até que as 16 horas veio uma exigência da Secult em receber a prestação de contas junto com as chaves do Hangar, e a Via Amazônia não topou já que tem até o dia 27 de fevereiro para finalizar isso.
Então a forma foi entregar as chaves em cartório, já que o contrado da OS terminou e ela não poderia ficar mais ali.
Tentei fazer outras perguntas para Ana Júlia através do twitter, mas não obtive respostas.
Ah, ninguém do novo governo no mini blog, daí não temos a versão tucana sobre o assunto. Mas amanhã, já em Belém, tentaremos contato para saber a posição do outro lado.
Um comentário:
O Jatene deveria olhar tbm o contrado da secretaria de estado de segurança pública para a compra de 160 computadores no valor unitário de R$ 2.399,00 sendo que em lojas locais encontra-se computadores com as mesmas especificações (e até melhores) no valor aproximado de R$ 1.100,00
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