Segundo declaração de Jatene ao Diário do Pará o Estado tem hoje uma dívida decorrente de empréstimos e amortizações de dívidas em torno de 500 milhões ano.
E fez uma comparação, lembrou que no seu governo anterior esse mesmo valor para esses mesmos objetivos era de 200 milhões.
Há muito tempo alguns deputados estão dizendo que o Estado está se endividando de uma forma perigosa, e o alerta foi constante principalmente no ano passado.
Vejam bem, o Governador quando fala na matéria sobre 500 milhões de dívida ano, não está falando de débitos acumulados com fornecedores e prestadores de serviço, isso é outra coisa que segundo ele gira em torno de 650 milhões até o momento.
Jatene, quando fala dos 500 milhões fala do que se chama de dívida fundada, constituída com base em operações de crédito.
Pelo andar da carruagem, a situação é pior do que o previsto.
Por conta das dívidas, cortes e adequações serão anunciados - só não me venha Governador com meio expediente..
Nos próximos dias ele deve se manifestar sobre a herança do antigo governo.
Mas o blog gostaria de saber; Seria então uma dívida só neste primeiro ano de mais de um bilhão ?
Com a palavra, a Secretaria de Comunicação.
2 comentários:
Se é verdade o rombo, segundo a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal), pode mandar prender a Ana Júlia e cassar seus direitos políticos por determinado tempo. Pois se não fizerem isto, vou entender que é pirotecnia e desculpa para não mostrar trabalho (preguiça ou não sabe o que fazer), afinal nesta campanha ninguém apresentou Projeto de Governo, aliás, o último governador que apresentou em sua campanha, foi o ex-governador Aloisio Chaves.
Algum áulico de plantão deveria alertar o Governador e seus Secretáriios, especialmente o Paulo C. Fernandes, que atirar pedras no passado deve ser deixado para quem não tem aptidão, coragem e planos para juntá-las e construir um futuro melhor.
Depois, sim, verificar e, se for ocaso, mostrar à população os desmandes ds Ex.
Alô, Governador; o Senhor é uma pessoa equilibrada e inteligente. Não vá na corda dos revanchistas sem projetos.
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