Três empresas estão interessadas na área do Carrossel do Clube do Remo.
Depois do bafafá da venda do estádio, a idéia agora não é vender o Carrossel, mas escolher a melhor proposta para fazer um contrato de comodato, sendo que parte do que será erguido por lá fica para locação ajudando o caixa do clube.
Depois de vinte anos a empresa vencedora sai da área que então pode ser explorada toda pelo Remo.
A Big Ben é uma das interessadas.
2 comentários:
Marcelo, me explique: qual a razão real, verdadeira, de o Clube do Remo não aceitar a excelente proposta da Leal Moreira? Eu estava em Miami e tentei explicar a um brasilianist interessado na Amazônia, amigo meu, que já esteve em Belém dúzia de vezes para pesquisas relacionadas ao período da borracha e que conhece mais do Pará do que muito paraense, esse leva-e-trás da venda do estádio do Clube do Remo. Disse a ele que a diretoria recusou uma proposta de uma construtora que oferecia-se para liquidar as dívidas trabalhistas e ainda dava um estádio novo e moderno ao clube e ele, depois de um minuto em silêncio, me disse: "Cláudio, você está brincando, não é mesmo?". Não dá para entender isso. Aquelas porcarias que o Clube do Remo e o Payssandu chamam de estádio são monumentos do desrespeito com que os cartolas paraenses tratam o futebol e, especialmente, o torcedor daqui. Recusaram a proposta. Ok. Agora, o que oferecem em troca? Alugar o terreno em frente, chamado "Carrosel" porque ali funcionava uma bagunça noturna com esse nome, antro de prostituição de jovens, bebedeira e arruaças. Para que? Para que ele volte a ser "explorado" para esse tipo de atividade. Não dá pra entender. Ou dá. Esse episódio explicita a limitação intelectual e o analfabetismo cultural desses pilantras que comandam o futebol paraense.
Vai ver Anônimo que vc passou tanto tempo em miami,que não conhece o aurá,pois saiba que esse estádio novinho ficava em pleno aurá,e explique para seu amigo americano brasilianist,o que é o aurá e ande fica o aurá,ok?
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