13 de abr. de 2011
As passarelas e o estilingue do Governador
A agenda mínima lançada ontem por Jatene no Hangar foi pontuada por várias falas,
entre elas o Governador contou o caso de duas passarelas, uma já feita na avenida Júlio César e outra parada na Pedro Álvares Cabral. Jatene se espantou pelo fato das duas entrarem nas avenidas comendo um pedaço delas.
Ele perguntou para o engenheiro da obra o motivo disso, e o cara respondeu que tinham de ser feitas rapidamente, e que ninguém previa - no caso da passarela da Júlio César - que aumentaria o fluxo de veículos depois do complexo viário ali construído.
" - Como assim ninguém previa o aumento de fluxo de veículos ? " perguntou o Governador.
Esses foram dois exemplos do que se pode chamar, segundo ele, de obras mal feitas.
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8 comentários:
Com todo respeito ao governador, isso já é esperado.
TODO ENGENHEIRO CIVIL, pelo menos daqui do Pará e que eu conheço, NUNCA PREPARA UMA OBRA ESPERANDO UM AUMENTO CONSIDERAVAVEL DE CARGA OU TRAFICO, já briguei com muitos engenheiros quando construia minha casa pq ele nem sequer previam as constantes queda de energia.
Tecnologia há pra fazer muita obra boa, o problema é que os engenheiros são muito mal preparados, prova disso é a maioria de obras mal feitas pelo nosso estado, tanto publicas quanto privada.
Governador, o senhor não descobriu a polvora, eu ja passei muitas vezes por esse problema.
Manter os incompetentes do governo passado tem sido o grande erro do Jatene. Se não tomar uma atitude firme logo, com certeza vai comprometer o governo. O teste será 2012
Projeto de destruição da saúde pública em Tucuruí e região
Primeira fase: O começo do fim.
1 - Posse do Prefeito Sancler
2 - Nomeação da vice-prefeita como secretária de Saúde Municipal
3 - Contratação de centenas de parentes e cabos eleitorais
4 - O prefeito retém a liberação de verbas para a Secretaria de Saúde Municipal.
Segunda fase: Política da terra arrasada
1 - Sucateamento de ambulâncias
2 - Sucateamento dos postos de saúde
3 - Sucateamento do Hospital Municipal
4 - Destruição do meio ambiente com lixões, aterros e destruição de mananciais com lixo, poluição do solo, do ar, dos lençóis freáticos e igarapés, ocupação das margens e desvios de igarapés... O que aumenta o número de casos de doenças causadas pela poluição e falta de infra-estrutura.
Terceira fase: O sucateamento e a ineficiência administrativa é estendida da saúde municipal, para a saúde pública Estadual em toda a região através do HRT.
1 - Transferência da maternidade municipal e demais serviços do HMT para o Hospital Regional de Tucuruí
2 - Nomeação do Charles Tocantins como Secretário Municipal de Saúde
3 - Esforços políticos para indicar os administradores do HRT
Quarta fase: Controle do último bastião de eficiência na saúde pública em Tucuruí
1 - Controle da Associação dos Servidores Públicos Municipais de Tucuruí (ASERT), para que a associação em vez continuar dando assistência médica eficiente aos servidores, volte a ser transformada (Como antigamente) em cabide de emprego e comitê eleitoral.
Completada a última fase, o prefeito de Tucuruí terá terminado a sua tarefa e destruído por completo a saúde pública em Tucuruí e região.
Postado por Folha de Tucuruí
O Anônimo das 10:16 PM que me desculpe; antes, é bom corrigir o português: "... de carga ou tráfico". Acho que vc quiz dizer "tráfego"...
"ele nem sequer previam..." dois erros tão rapidamente...
Caro anônimo. Nem todo engenheiro é como vc afirma ser. Toda obra tem previsão de acréscimo e outras situações. Mas ninguém pode projetar somente (repito, somente) pensando em previsões como falta de energia. Ou vc acha que ´pe correto basear-se sempre nas exceções?
Nem todo engenheiro é mal preparado como vc pensa. Claro, há os que desandam da classe, como em toda profissão. Ou não? Aponte uma que eu quero ver...
Na próxima vez que vc precisar, contrate um profissional um pouco mais caro. Não se limite, por economia, a um simples mestre-de-obras. AH! sim. E aprenda a escrever melhor.
Desculpe se fui duro, mas é necessário ter-se ética até no esculhambar.
Preocupante neste ponto a agenda mínima do Governo. O ação metrópole que na segunda fase previa investimentos de 450 milhões inclusive com projeto de lei autorizando o financiamento enviado ano passado para a ALEPA foi cortado em 300 milhões, e não se fala mais na reestruturação da almirante barroso, nos corredores exclusivos para ônibus, nos terminais de integração ou no bilhete único.
Esse governo é uma grande mentira. Veja o que ele faz com os professores:pediu três meses pra enquadrar o PCCR, mas não vai fazer.Como é o nome disso? Pra mim chama-se mentira.Agora anuncia 6% de aumento para os mesmos.Durante toda a campanha ele prometeu grande valorização do professor.Isso pra mim também tem nome:Chama-se mentira.Esse aumento dado é no sentido de anular a obrigatoriedade da aplicação do piso nacional, decidido pelo STF.Isso tem nome: Enrolação.Eta governo mentiroso e enrolão.Por favor, publique, porque o que não agrada o governo, você não tem publicado.
Alguém pode me indicar uma obra pública de infra-estrutura bem feita em nosso Estado? Quantas estação de tratamento de dejetos foram construídas nos últimos 20 anos, me aponte uma única que esteja em funcionamento. Uma vergonha. O Pior é que todos ganha, os políticos, as empreiteiras e os engenheiros... a população fica com as porcarias... me desculpem todos os cúmplices por esse caos.
Quando as boas obras começarem a ser construídas, quem vai operar e dar manutenção. A Macrodrenagem da Bacia do Una que o Diga (Operação e manutenção zero). O Pará continuará no fim da fila... um vergonha.
Lamentável, mas o Jatene como Governador é uma merda, mas como mariquinha, fofoqueiro e defamador ele será diplomado. Vê se trabalha seu preguicoso, porque enquanto falas mal do governo anterior, não faz nada pelo Pará! ública essa que eu divido!!!
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