Os empréstimos bancários no valor de R$400 mil obtidos pela ex-servidora comissionada Mônica Pinto, foram considerados de responsabilidade da relação bilateral estabelecida entre o Banco Santander e a ex-servidora, sem nenhuma chancela e vínculo institucional com a Assembléia Legislativa do Pará. Esta foi a principal conclusão divulgada na última terça-feira (12), pela Comissão de Sindicância instalada pelo presidente da Alepa, deputado Manoel Pioneiro (PSDB).
A sindicância foi criada no dia 22/02, para apurar as denúncias da existência de fraudes que estariam ocorrendo na Assembléia Legislativa para a consignação de empréstimos bancários. A esfera é presidida por Geraldo Rocha Cavaleiro de Macedo Pereira Filho, servidor efetivo. Mônica Pinto foi exonerada logo após as denúncias se tornarem públicas. A Comissão de sindicância chegou a conclusão que a ex-servidora não poderia ter acesso aos empréstimos consignados por não ser servidora efetiva, e que o documento que autorizaria de forma legal a consignação não foi assinado pelo secretário legislativo, responsável pela averbação oficial da documentação.
A CPI também informou que as assinaturas dos documentos para margem de consignação não foram reconhecidas pelos servidores responsáveis, ouvidos pela sindicância.
2 comentários:
Destrinchada a questão que atravancou o início da gestão, que sejam desprendidas as travas, desligados os holofotes e desatadas as amarras obstruidoras da formação completa da equipe de confiança do gestor, que haverá de lhe proporcionar o suporte técnico necessário à consecução da meta de se atingir a excelência da gestão.
Ressalte-se que a Instituição não deveria ter passado por esse vexame, que emporcalhou a todos que nela labutam (servidores e deputados), haja vista que o tal empréstimo da ex-servidora MÕNICA nem sequer foi objeto de consignação na folha de pagamento e nem poderia sê-lo, consoante o Relatório da Sindicância, uma vez que não foi homologado pelo então Secretário Legislativo.
Destaque-se que o Banco sequer acionou a Assembleia acerca da questão. Se houve falsificação de contracheques sem qualquer dano financeiro ao erário que o caso fosse encaminhado para as providências de quem de direito, porém, sem o estardalhaço que manchou a Instituição.
A novela, como constatou a Comissão Sindicante, envolveu somente e tão-somente dois atores: Mônica e o Banco. O contrato não foi agasalhado pelo convênio que a Assembleia mantinha com aquela entidade de crédito.
Sordidez e abominável irresponsabilidade da exposição a que foi submetido o Poder Legislativo, que configurou danosa e irreparável execração pública à Instituição.
É muito fácil, dizer que foram "desligados os holofotes", mas quanto custou esse desligamento. O Sr.Pioneiro, ficou sem saber oque fazer, pois, foi culpa dele toda essa situação. Foi ele quem levou o caso a imprensa,com intuito de chamar a atenção prá sí, talvez por não ser orientado, o tiro saiu pela culatra,começaram a colar no seu pé, indagar, e ele se tornou alvo da imprensa. Todo esse caso, desencandeou um mal estar dentro de seu própio partido (PSDB), e muitos se perguntaram: " será que Pioneiro estava preparado para assumir a Alepa".
Em um determinado dia, ouví de um deputado e tres pessoas que o acompanhavam, que essa sindicancia ia dar em nada, um deles ainda falou:" como isso pode dar em algo, o Pioneiro, colocou sua cozinha para realiza-lá ( A SINDICANCIA)olha Dep. até a Jó, a ex do Edimilson, faz parte da mesma". Então o Dep.que é de seu partido, disse: " isso foi coisa do Jatene, quem manda coloca-ló em lugar onde não está preparado",dando um grande sorriso.
Ao sair um cidadão ainda disse: " ele já ganhou seu presente, a ALEPA, agora vai ficar mais rico,pagando miseros salários para seus fúncionarios, e em seguida pegar uma peia em Ananindeua em 2012.O mesmo não tem equipe política.
Então bacana...,o que sera de nosso estado? Quem será que vai frear essa farra, que está se organizando aqui na Alepa, por que Pioneiro, está caladinho? Quanto vai custar prá imprensa calar e a Monica,sumir?
E Pioneiro, aqui se faz, aqui se paga.
Waldemar S.
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