Segundo
o diretor geral da ESO, Tim de Zeeuw, a construção do maior e mais avançado
telescópio espacial do mundo está atrasada por causa do Brasil.
Em
dezembro de 2010, o Brasil assinou um compromisso de adesão ao ESO. Para
formalizar o acordo, porém, o texto precisa passar pelo Congresso e pelo
Ministério das Relações Exteriores. O responsável por enviar esse material para
a votação é o titular da pasta de Ciência e de Tecnologia, mas isso não
aconteceu.
Ao
tornar-se membro do ESO, o Brasil tem amplo acesso às avançadas instalações do
grupo. A contrapartida é o pagamento de uma anuidade.
Em
nota o MCTI que a entrada do Brasil no ESO foi reavaliada por causa de
"ajustes orçamentários" e que a tramitação ainda depende de aprovação
do Congresso. O governo afirma, no entanto, que deseja que o Brasil participe
do ESO.
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