9 de dez. de 2011

O Pedral do Lourenço


Flexa conseguiu da Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, uma audiência entre a bancada paraense, Jatene e ela para colocar uma resolução sobre a retirada das obras do derrocamento do chamado Pedral do Lourenço que foram retiradas do PAC e em consequência estão atrasando a efetivação da hidrovia de escoamento da produção do Sudeste paraense. A reunião será feita nesta quarta.

Um comentário:

Anônimo disse...

Assistindo hoje(09.12.2011) à TV SENADO aquando da apresentação da Ministra Miriam Belchior para fazer um balanço do PAC(Plano de Aceleração do Crescimento) relativo ao exercício corrente,com a participação de vários Senadores, em na oportunidade esta fizera uma explanação de todas as obras que estão no PAC e o percentual de implantação das mesmas. Foram várias obras citadas pela Ministra em todo o Brasil.
Por ocasião da fala do Senador Flexa Ribeiro, este apenas indagou a Ministra por quê a Presidenta Dilma tirou dos planos do PAC, a desobstrução do pedral do Lourenço(próximo a Marabá) para permitir a navegabilidade integral do Rio Tocantins, onde as barcaças da Vale possa transportar minérios, bem como as navegações para o transporte de produção do agronegócio da região, e dos Estados próximos? Empreendimento este tão sonhado pelos paraense há mais de 20 anos, e que vem sendo protelado por todos os Governos Federais que passaram e o atual. Como uma verdadeira exclusão social e esquecimento desta região. Na oportunidade o Senador pediu clemência à Ministra, solicitando uma reunião com a Presidenta e a bancada paraense para tentar em chegar a um consenso sobre o assunto,haja vista que não tem perspectiva no longo prazo para ser solucionado.
A navegabilidade do Rio Tocantins irá permitir o transporte de tudo que será produzido na Alpa( Aços Laminados do Pará), pela empresa VALE. Este projeto da Vale é grandioso, e irá gerar centenas de milhares de empregos em Marabá e região, e segundo o Senador Flexa, sem esta parte terminada, o projeto poderá parar e sem perspectiva de retorno.
Agora, a pergunta que não quer calar: “ cadê os políticos de Belém, que novamente foram omissos e deixaram mais esta pendência para a nossa região.? Cadê a Ana Júlia, e o Paulo Rocha que são da base aliada do Governo?. Como esse pessoal deixou a Dilma tirar esse plano dos seus planos, já que o Lula o havia colocado. Projetos menos importante foram dados andamento, em razão da força política de outros Estados, mas como o Pará tem uma bancada fraca não consegue viabilizar os planos tão importante não só para esta região, mas para o próprio país na medida que se iniciará um processo de verticalização do ferro guza e agregação de valor ao nosso produto.
É por essas e outras( aliás muitas outras), e que vejo apenas uma luz no fim do túnel para nós carajenses, e à luta pela emancipação, e tem que ser encampada por todos nós. Acho que não preciso falar mais nada, pois os argumentos a favor da divisão são enormes Não podemos ser algozes de nós mesmos e mantermos uma situação desta pra sempre.
George Leyte