As incompatibilidades da implantação do Programa Ação
Metrópole, do Governo do Estado, e do BRT proposto pela Prefeitura de Belém,
foram tema da audiência pública realizada pela OAB-PA, ontem. O grande
impasse na implementação se dá pela superposição dos dois projetos no perímetro
da avenida Almirante Barroso. Assim, o governo propõe à Prefeitura que
implemente o projeto na Rodovia Augusto Montenegro e que o Estado assuma o
trecho da Almirante Barroso. O projeto estadual já se encontra em fase final de
negociação e portanto a sua alteração poderia gerar a impossibilidade de se
obter os recursos, que giram em torno de R$320 milhões, pelos governos do
Brasil e do Japão.
Um comentário:
Caro Bacana, este tema é muito importante. O BRT, como todos sabem, é uma iniciativa da PMB. O governo do estado previa o início das obras em 2014. Como Duciomar deu o start no processo, Jatene se viu muito preocupado, pois pode ter de enfrentar Helder Barbalho e Duciomar em 2014 fortalecidos pelas excelentes administrações em termos numéricos de políticas públicas(tirando a natural rejeição que sonda chefes executivos). Os projetos não são excludentes, Jatene não fará nada em Belém sem a autorização de Dudu e este, como todos já sabem, não abrirá mão de fazer a obra em sua cidade. A solução: Duciomar faz o BRT na Almirante Barroso e desvia o curso para a Augusto Montenegro (não prevista no plano do governo estadual) e Jatene continua no sentido de Ananindeua e Marituba - antes que Helder entre na corrida e faça o BRT de Ananindeua elegendo seu sucessor. Já pensou, Bacana? abrcs
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